viernes, 28 de noviembre de 2008

RIVADAVIA / SOBRE TOTALITARISMO



Meus aplausos pelo excelente texto “GOLPISMO DEMOCRÁTICO 2009”, (historiactual) ao qual apenas acrescento algumas observações sem minimizar a essência dos conceitos nele emitidos.
O TOTALITARISMO - que muitos confundem com regime tirânico, autoritário ou ditatorial, não se esclarece senão à luz da manipulação e na inversão que ele inflige no imaginário da democracia (através de técnicas gramscistas de domínio das mentes).

COM EFEITO - O regime totalitário é inserido no imaginário popular pela abolição da pluralidade, da divisão e do conflito, da promessa/profecia de um mundo novo sem separação e sem mediação, da ‘construção’ de um homem novo/hombre nuevo e regenerado. Nele o Estado prescreve o que deve ser a sociedade: ocupa o lugar da sociedade civil, degrada as instituições pelo princípio marxista-leninista corrupção sistêmica, aniquila as classes, confundindo de uma vez só as instâncias executiva, legislativa, judiciária, policial e administrativa em um mesmo ator onisciente e onipotente.



é a configuração dO Estado total preconizado pelos ‘profetas da barbárie’: “Não existe para o Estado senão uma única e inviolável lei: a sobrevivência do Estado.” Karl Marx; "Tudo no Estado. Nada contra o Estado. Nada fora do Estado" Benito Mussolini; “Não preciso de pai nem de mãe; só preciso do Estado.” (do Livro Vermelho, de Mao Tse Tung, que as crianças eram obrigadas a recitar até o esgotamento nas escolas); “O eu não é nada; o coletivo é tudo!” Mao Tse-Tung.


com ESSE DESIDERATO TOTALITÁRIO E INSENSATO - visando a integralização de sua unidade e de sua identidade, reúne no seu interior e exterior o domínio do poder, do saber e da lei – pela concentração/centralização, pensamento único, legislador único e universal, numa cadeia de identificações – em que o Povo é o Partido, o Partido é o Estado, o Estado é o ‘Egocrata’ – guia supremo que encarna a totalidade do poder e da sociedade, sem precedentes na história das tiranias e dos déspotas da Antiguidade, avançando para além da relação de representação e da crítica da opinião, cuja palavra infalível e a imagem gloriosa imagina ser o infinito, abrangendo todo o espaço coletivo.


Assim opera o domínio total, sem medida de comparação histórica senão pelo processo novilingüístico (George Orwell, 1984): de um lado, a encenação do espetáculo virtual da ‘boa democracia’, dotada de uma Constituição e de um Parlamento; de outro a ‘terceirização’ sustentada por toda sorte de movimentos sociais, ONGs (para facilitar o desvio dos recursos públicos), organismos burocráticos de todo tipo, sindicais e associativos para simular a racionalidade; a eficácia onde reina a negligência econômica; a feliz sociabilidade, onde predominam a suspeita generalizada e o medo da denúncia; a liberdade, onde prevalece a arregimentação, a mistificação, a demagogia, o neopopulismo, o arbítrio e a repressão.

buscando o domínio total do poder primeiro se apropriam do Estado (Estado-partido), confundindo público com privado; logo impõem como único caminho para melhorar a situação a promessa/profecia de um mundo futuro (possível) de justiça (social), paz, igualdade e liberdade; depois nesse desiderato insensato – confiscam as liberdades públicas e a propriedade.

ESSA É A MARCHA – rumo à barbárie, a injustiça, a desigualdade, a fome e a miséria e sempre culpando os outros é claro – posto que acometidos pelo – COMPLEXO DE FOURIER - ABERRAÇÃO IDEOLÓGICA descrita pelo economista austríaco – LUDWIG VON MISES – que aflige às esquerdas latino americanas e européias – há muito diagnosticado no igualitarismo psiquiátrico, onde o denominador comum está representado por um sonho ou fuga de desejos reprimidos – que consiste em atribuir aos outros – à burguesia, ao imperialismo, ao capitalismo, ao neoliberalismo os males da fome, os crimes e os genocídios – e sob o cunho de reivindicações sociais – oculta suas amargas frustrações psicossociais para fugir da responsabilidade daquilo que prometiam eliminar.

POR OUTRO LADO - Os regimes totalitários – buscam pelo exercício midiático, propaganda, deformação, manipulação e falsificação – a anulação do passado. Assim fizeram STÁLIN, MAO, FIDEL e todos os ditadores comunistas/socialistas pela alteração do passado e eliminação das fontes históricas mediante maciços esforços midiáticos para ocultar os fatos presentes negativos e a barbárie do passado
AÍ temos o espetáculo midiático PELO histrionismo incontível (‘pão e circo’) que se identifica, sobretudo nos políticos demagogos e populistas. É o selo que os certifica, com o conseqüente ridículo em que incorrem e do qual não saem espontaneamente e invariavelmente os do tipo ideológico de esquerda só deixam o poder ‘depois de mortos’. É o que tem ocorrido com os populistas em estado puro, como foram os ditadores latino americanos do século XX retratados por escritores de forma inigualável, a exemplo de Plínio A. Mendoza, Carlos Alberto Montaner, Álvaro Llosa, in “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”.

Este fenômeno tem ocorrido por igual com outros sujeitos da história e a contemporaneidade os tem exibido abraçados como exemplares simiescos sempre agitados nos extremos inalcançáveis e aparentemente contraditórios da demagogia impiedosa e desatinada, como a mais leve das imputações das que se tem feito credores no exercício brutal do poder. Assim foi desde HITLER, e o regime co-irmão de STALIN até a direita mais exacerbada, bem como de alguns iluminados que, desde a esquerda mais radicalizada assombraram o mundo com facetas tão curiosas/furiosas como a aptidão para agarrar-se por mais de cinco horas a um microfone e falar sem parar, levando à exaustão física das platéias devotas.

MAS É da lógica do comunismo-socialismo fazer aquilo que são capazes de fazer que são o cinismo, a desonestidade, a hipocrisia, a demagogia, sob o pretexto de realizar sua missão histórica e, assim inventam conspirações contra a democracia, seja para fingir que a defendem seja para demonstrar ao mundo os perigos que ela correria sem a ‘proteção’ deles.

NESSE DESIDERATO INSENSATO – é notório o papel dos intelectuais orgânicos que quando não estão no silêncio obsequioso (e criminoso) - promovem a difusão de falácias muito bem articuladas sobre o socialismo e a revolução comunista, com a ‘competente’ difusão da mídia devidamente instrumentalizada.

Atualmente como não podem mais esconder a barbárie do totalitarismo bolchevista e continuar mentindo sobre o socialismo soviético, chinês, cubano, apegam-se a apologia dos direitos humanos (coincidentemente sempre o dos bandidos), ações contra os políticos (‘mensalão’ no Brasil, a campanha contra o Parlamento, o Judiciário e qualquer instituição não enquadrada no pensamento único), o capitalismo, o livre mercado, o imperialismo e a democracia (que dizem ‘defender’), a globalização, instituições, valores e princípios da civilização ocidental e, até o ambiente – contaminando ideologicamente essas questões vitais para a humanidade.

AÍ É AGREGADO A lógica, o terror e a VIOLÊNCIA, típica das organizações mafiosas, para justificação da necessidade de aniquilar os ‘inimigos’, até pela profilaxia social.

A permanente conspiração, instrumentalizada nos regimes totalitários e que mantinha a população sob o medo e terror - pelo método leninista – da violência, crime e, por último pelo terror, foi metamorfoseada hoje pelo medo e temor ocasionado pela insegurança pública, com a parceria de facção criminosa cujas ações delituosas de cunho terrorista praticadas em São Paulo (Brasil), demonstram evidente objetivo político-eleitoral, a exemplo do que ocorreu na Espanha, nas últimas eleições, de onde a tática foi importada.

a luta armada, a guerrilha – mudou apenas de métodos e armas – agora os ‘males’ são o capitalismo, o mercado, a globalização, o que denominam de ‘neoliberalismo’ e, até a democracia (em minúscula – tal como a concebem e usam (nas ‘democracias populares’).

A ‘democracia’ INSTRUMENTALIZADA IDEOLoGICAMENTE não persegue outro fim senão eliminar os obstáculos, conforme proclama o ‘profeta’ FRIEDRICH ENGELS:

A democracia seria inteiramente inútil ao proletariado se não fosse imediatamente empregada como meio para obter toda uma série de medidas que ataquem diretamente a propriedade privada e assegurem a existência do proletariado.” (in Princípios do Comunismo) http://paginas.terra.com.br/noticias/trincheira/textoEngels_PrincipiosComunismo.htm

os partidos políticos são equivalentes à ‘forças irregulares’; a ‘força regular’ (Forças Armadas, Poder Judiciário, Polícia) é submetida aos critérios partidários (aparelhamento).

NESSA GUERRA ASSIMÉTRICA as forças irregulares (marginais) dominam o ‘terreno’ e atuam com total impunidade (serviço sujo, dossiê, ‘banco de dados’, atividades clandestinas em geral, assassinatos, em que o ‘chefe nunca saberá de nada’, e, mesmo quando descoberto alega que foi ‘traído’) e assim operam quando pretendem algo mais que o ‘possível’ eufemismo para ilegal.

além do previamente acordado ou negociado, a confrontação se assemelha a ‘guerra de guerrilha convencional’, porque aí não se obedecem aos códigos da ‘luta democrática’, prevalece a ideologia, a ‘missão’; o outro, o adversário passa a ser um ‘inimigo que deve ser eliminado’, pois não é encarado circunstancialmente como um interlocutor com partidos, idéias, programas ou projetos diferentes, e se não pode ser eliminado, deve ser desprestigiado,desqualificado, anulado, incapacitado para a ação, independentemente de seus argumentos e razões serem corretos, com todos os meios necessários (sempre os fins justificam os meios).

nos ‘processos’ como nas atuais ‘confrontações democráticas’ prevalece a ‘lógica da eficácia’. E esta posterga a análise sobre o bem ou sobre o mal, assim como o destino da Nação, da sociedade, sobre suas necessidades reais e atuais que tendem a se agravar cada vez mais (saúde, segurança pública, segurança jurídica), porém não deixa de operar com o eficiência a derrama tributária – para se apropriar cada vez mais da renda individual e do lucro empresarial (mais ‘valia’ para eles).

acelera-se a propaganda midiática dissimulada visando confundir a sociedade e os poderes do Estado, posto que a Constituição, o Parlamento e o Judiciário são degradados para facilitar sua substituição pelos ‘eficazes’ ‘movimentos sociais’, ONGs, sindicatos, associações e toda sorte de entidades parasitas mantidas pelo próprio Estado que pretendem destruir. O assistencialismo, o populismo cumpre a função de adesão das ‘massas populares’; o sistema financeiro e grande parte do empresariado são cooptados pelos lucros abusivos, mas descaradamente permitidos.

É o Estado-partido, a serviço de políticas e práticas criminosas, em nome de uma política de hegemonia ideológica, do messianismo socialista, cuja doutrina, fundamento lógico e necessário do sistema auto justificou o massacre dezenas de milhões de inocentes sem que nenhum delito possa lhes ser atribuído, a menos que se reconheça que era criminoso ser nobre, burguês, kulak (camponês russo), ucraniano, ou mesmo trabalhador ou ... homens e mulheres honestos, devotados ao Partido, à Revolução, à causa leninista da edificação do socialismo e do comunismo.

MAS o comunismo não ‘morreu por falência múltipla de seus órgãos’? SIM, O socialismo real fracassou, assim como nazismo e todos os sistemas totalitários, autocráticos e ditatoriais por tentarem alterar a natureza humana - mas a má ‘fé no Estado como protagonista econômico’, ou seja, o estatismo com sua pretensão de participação dominante na produção de bens e serviços – NÃO.

Na América Latina – ‘nosso continente perdido’ - o famigerado realismo mágico oculta o verdadeiro mal é o ESTATISMO que possibilita a corrupção, o populismo, o assistencialismo, a miséria, o atraso e a barbárie, aniquilando os princípios que sustentam a concepção liberal – ou seja, a liberdade e o pluralismo, o livre mercado, o respeito aos direitos e garantias individuais e aos contratos que impedem qualquer tipo de idéia de Estado ditatorial, autoritário ou totalitário.

ASSIM pelo domínio total do poder se apropriam do Estado (Estado-partido-sindicato) e confundindo público com privado – se auto impõem como único caminho para melhorar as condições sociais, com a promessa de um mundo futuro (possível) de justiça (social), paz, igualdade e liberdade, mesmo que na prática tenham implantado (‘construído) somente a barbárie, a injustiça e a desigualdade.

E, PELO QUE SE VÊ – a estratégia reconfigurada atualmente é muito mais perversa - ‘a correlação de forças não os favorece no momento’ – então produzem-se, criam-se artificialmente as ‘condições objetivas’ que permitam o avanço sobre o Estado e a sociedade, cujas medidas adotadas revelam-se de caráter tático e abrem caminho para a acumulação de forças com vistas à reversão da correlação atual (memória: “Estamos no governo, mas não somos poder”), isso tudo enquanto as forças democráticas e a grande maioria silenciosa não reagem.

PORÉM – PARADOXALMENTE – o próprio KARL MARX e FRIEDRICH ENGELS – provedores dos fundamentos da barbárie, sob a máscara de ditadura do proletariado – apontam o antídoto no Manifesto Comunista, com a receita ideológica: “Tudo que é sólido desmancha no ar“, referindo-se como a sociedade capitalista se reformula constantemente, o que leva qualquer regime TOTALITÁRIO seja de que ‘ismo’ for inexoravelmente a auto implosão.

ENFIM - A DEFESA DO SISTEMA DEMOCRATICO – como imperativo da liberdade - impõe-se contra todos os totalitarismos (nazismo, socialismo/comunismo, maoísmo, ditaduras militares, sátrapa/aitolá religioso, castrismo, chavismo e todos os ismos de DNA neo-regressivo totalitário.

Um excelente final de semana

Rivadávia Rosa




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EDGAR JAIMES / PERSPECTIVA DE UN GOBIERNO GLOBAL


A raíz de los artículos que publiqué sobre La Pobreza y El Hambre en el mundo, desglosados en tres partes (I; II y III), varios colegas de la Universidad de Los Andes (ULA) de Venezuela y algunos lectores de los dos blogs (http://redinternacionaldelcolectivo.blogspot.com; http://www.cccabimas2008.tk) en los cuales semanalmente publico mis artículos de opinión, recibí comentarios a favor y también críticas a dichos trabajos. Una de esas críticas estuvo orientada a resaltar el hecho de que no se enfocaron adecuadamente las causas más importantes de la pobreza y el hambre, particularmente el efecto devastador de la Globalización Económica (GE) que imperó desde inicio de la década de los años setenta (1973) y persiste hasta la actualidad.

El propósito de este artículo es el de aclarar y profundizar en el análisis de la GE como entorno en el cual tuvo lugar un incremento significativo de los problemas asociados con la pobreza y el hambre en el mundo. Dentro de este enfoque asomaré la perspectiva del desarrollo de un Gobierno Global (GB) como alternativa a la GE.

Según Feenstra (1998), citado por Frieden (2006, Capitalismo Global, 547-549) en el último cuarto del Siglo XX la producción de bienes y servicios se hizo global como expresión: “…de la integración del comercio y la desintegración de la producción…”, procesos que se condicionaban mutuamente a través de las finanzas, inversiones y las tecnologías internacionales, factores estos que aceleraron la GE.

Esta continua interacción (procesos-factores productivos) conllevó a una especialización cada más elevada de los países y regiones, es decir un artículo que antes era fabricado en un solo país podía dividirse ahora en sus partes componentes, cada uno de los cuales se fabricaba en un país diferente, permitiendo una mayor eficacia de las inversiones y una mayor efectividad en la producción global de un bien determinado al disminuir su costo de producción.

De acuerdo con la visión de Stiglitz (2003, Los Felices 90, pag. 377), la GE significaba el compromiso de los países del mundo de trabajar juntos para cooperar en la solución de los problemas comunes.

Sin embargo, contrario a este planteamiento, la GE se ha caracterizado por homogeneizar las economías de todos los países, propugnando un tipo específico de desarrollo socio-económico que le facilite al capital corporativo transnacional invertir y operar en cualquier mercado, obviando su diversidad económica y eco-social ya que le exigirían diferenciar procesos-factores productivos y formas de comercialización, lo cual es contrario al principio de la eficiencia rentista. Lo que las corporaciones transnacionales tienen en común es la creación de los mismos valores y gustos, utilizando la misma publicidad para vender los mismos productos y eliminar a los pequeños competidores locales. En fin, la masificación del mercado, esencia de la GE, siempre preferirá consumidores homogeneizados.

Para Chomsky (2007, Estados Fallidos, pag. 152) la GE ha beneficiado a muy pocos países y, obviamente, representa una de las causas más importantes del flagelo de la pobreza y el hambre en el mundo y: “…en la medida que se ensanchen las brechas entre los países favorecidos por la GE y aquellas naciones subdesarrolladas o bolsas de subdesarrollo dentro de las naciones que se queden atrás…”, más fuerte será la incidencia y extensión de dicho flagelo.

En este análisis cobra relevancia el surgimiento de una perspectiva de un GG que haga viable la GE, como la definió Stiglitz (Op. Cit.), es decir en términos de un modelo de desarrollo global con el propósito de crear una comunidad mundial, regida por un GG.

De allí la pertinencia para poner de relieve el planteamiento realizado por Augusto Pérez Lindo en su artículo VISIÓN FILOSÓFICA DE LA CRISIS FINANCIERA (A Tres Manos, El Nacional, 24-11-2008, Opinión, página 17), según el cual se carece: “…de un consenso pragmático en torno a un modelo de desarrollo mundial que contemple como prioridad la superación del hambre, de la pobreza y de los desastres ecológicos. La crisis financiera actual puede ser una oportunidad para avanzar, siempre y cuando las medidas para resolverla no se reduzcan al salvamento del sistema financiero.”

Fue dentro de este contexto en el cual ubiqué la definición y formulación de un Mega Proyecto Humanitario (MPH), planteado en el artículo sobre La Pobreza y el Hambre en el Mundo, antes referidos. El objetivo central de este MPH sería el de asistir y/o empoderar a todas aquellas personas que están por debajo de los 2 $ de ingresos diarios, tal que les permita mejorar su seguridad agroalimentaria e involucrarlas en la creación, desarrollo y consolidación de un nuevo paradigma cuyas premisas político-ideológicas; socio-económicas; educativo-culturales y ecológico-ambientales, se expresen a través del establecimiento de un sistema productivo generador de RIQUEZA Y FELICIDAD SOCIAL, en un todo de acuerdo con las metas del Milenio definidas por la ONU, pero con un horizonte acotado más allá del 2015, es decir que dichas metas sean verificables en un lapso de 30 años (2009-2039). jaimes@ula.ve

Dr. Edgar Jaimes, Prof. Titular Jubilado del NURR-ULA
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miércoles, 26 de noviembre de 2008

EDGAR JAIMES / ¿CÓMO ELIMINAR LA POBREZA Y EL HAMBRE EN EL MUNDO? (PARTE II)



El problema de la pobreza y el hambre en el mundo, junto con sus causas originarias, pueden ser neutralizadas o eliminadas, a través de la disminución sostenida de la tasa de excluidos (hombres, mujeres y niños) que habitan en los países subdesarrollados o en vías de desarrollo, con énfasis en África y América Latina. Pero: ¿cómo disminuir esa exclusión humana?

La única acción directa, inmediata y factible para lograrlo es mediante la creación de fuentes de empleo, cuyos puestos de trabajo y la calidad de los mismos sean sostenibles en el tiempo, con niveles crecientes de estabilidad laboral, salarios acordes con los requerimientos de vida digna, seguridad social, eficacia y eficiencia productiva, respetando al mismo tiempo la “meta- estabilidad” del entorno ecológico-ambiental.




La misión-visión estratégica antes prospectada tiene como propósito la cooperación, el acompañamiento y la ayuda efectiva a todas las personas que han sido marginadas del disfrute de los bienes y servicios a los cuales tienen derecho como seres humanos, los cuales les ha sido difícil, por no decir imposible, de usufructuar por carecer de los medios exigidos por la “racionalidad económica” que ha regido la producción y distribución de los mismos, todo lo cual ha conducido a generar RIQUEZA ECONÓMICA cada vez más concentra en pocas personas, originando inequidad social, responsable directa de la creciente pobreza material y espiritual de miles de millones de personas, causante además del continuo deterioro ambiental y degradación eco-social, a nivel mundial.

Por lo tanto, es prioritario materializar esa misión-visión estratégica a través de la definición y formulación de un Mega Proyecto Humanitario (MPH), que fue planteado en la primera parte de este “dossier”, teniendo como meta referencial el empoderamiento de todas aquellas personas que están por debajo de los 2 $ de ingresos diarios y lograr, a un corto y mediano plazo, el aumento significativo de sus ingresos tal que les permita mejorar su seguridad agroalimentaria e involucrarlas en la creación, desarrollo y consolidación de un nuevo paradigma cuyas premisas político-ideológicas; socio-económicas; educativo-culturales y ecológico-ambientales, se expresen a través del establecimiento de un sistema productivo generador de RIQUEZA Y FELICIDAD SOCIAL a nivel individual, familiar, comunal o colectivo, dentro y entre las naciones, en un todo de acuerdo con las metas del Milenio definidas por la ONU, pero con un horizonte acotado más allá del 2015, como consecuencia de la actual crisis financiera que estremece las economías de todas las naciones, la cual exige que dichas metas sean verificables en un lapso de 30 años (2009-2039).

De allí la urgencia que tienen los gobiernos de los países agrupados en las Naciones Unidas, en particular los subdesarrollados y los de economías más deprimidas, de definir políticas socio-económicas que estén estrechamente armonizadas con los planes y programas estratégicos, a cargo de todos los organismos de la ONU (FIDA, FAO, PNUD, PNUMA, entre otros), que estén orientados a la formulación, ejecución, seguimiento y evaluación de los proyectos de inversión productivos, cuyos requerimientos de capital estén incluidos en la agenda del MPH a proponer, cuyas fuentes de financiamiento están plenamente identificadas entre las que se incluirían a organizaciones como la OCDE y los países OPEP y los no OPEP, así como otras no menos importantes como son el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y el Banco Mundial (BM).

Con base en el Marco Estratégico (ME) establecido por el FIDA para el trienio 2007-2010 (www.ruralpovertyportal.org), puntualizo a continuación las cuatro acciones más importantes para que la población más empobrecida, como es el caso de las comunidades rurales, tenga fácil acceso a los proyectos productivos que estarían incluidos en el MPH y así poner a su disposición no sólo recursos financieros sino una amplia gama de conocimientos básicos y prácticos orientados, por una parte, a potenciar sus propios conocimientos locales y, por la otra, a mejorar o reforzar su capacidad organizativa para aprovechar, eficientemente, los recursos de inversión y los locales, además de las oportunidades de desarrollo sostenible, implícitos en dichos proyectos. Estas acciones son las siguientes:

1º) Aplicación de planes de ordenamiento territorial basados en los criterios técnicos que permiten definir las capacidades de uso productivo, de soporte o de carga, de conservación y de recuperación de los recursos naturales (suelo, agua, vegetación y fauna) dentro de un territorio o ecosistema dado.

2º) Utilización de prácticas agrícolas mejoradas, incluyendo tecnología avanzada o de punta que, siendo a la vez de alta eficiencia productiva, sean también económicamente eficaces, socialmente pertinentes y de bajo impacto negativo para el ambiente y los ecosistemas.

3º) Definición de una amplia variedad de servicios financieros, sumado al incremento del empleo a través de la creación de empresas rurales, más allá de la actividad agrícola.

4º) Conformación de sistemas de distribución, comercialización y mercadeo de insumos y rubros agrícolas con altos niveles de competitividad, solidaridad y transparencia en las transacciones, valorados más por el impacto social positivo que generarían en las comunidades pobres, en términos de la satisfacción de sus necesidades humanas, y no por el lucro o ganancia especulativa que pudieran obtener como actividad comercial o mercantil.

Seguro estoy que otras organizaciones similares al FIDA, como es el caso de la FAO, PNUD, PNUMA y otras pertenecientes a la ONU se guían de igual forma por acciones similares o equivalentes como parte de sus propias estrategias que, consideradas en forma conjunta dentro de un esquema de un MPH, bajo la tutela de la ONU, permitirían delinear los programas prioritarios sobre los cuales se ejecutarían los proyectos dirigidos a reducir o eliminar la pobreza y el hambre en el mundo en los próximos 30 años.

En la tercera parte de este “dossier” analizaré algunos resultados expuestos por Bam Ki-moon, Secretario General de la ONU y los obtenidos por el FIDA, sólo en el año 2006; así como los principios básicos de actuación que son necesarios considerar para llevar adelante un mega proyecto como el prefigurado hasta ahora. También indicaré los criterios sobre los cuales fundamento la cuantía de los recursos financieros requeridos para llevar a feliz término el MPH. jaimes@ula.ve

Edgar Jaimes

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EDUARDO CARDOZO / ¿QUÉ PASÓ EL 23NOV2008 Y QUÉ NOS DEPARA EL PORVENIR?

César Rengifo
Las elecciones regionales transcurrieron dentro de un clima de normalidad, salvo algunas circunstancias, casi todas controlables. El gobierno nacional en campaña plena y vistos los resultados adversos que mostraban los sondeos en las afuera de los principales centros de votación claves, tuvieron que aplicar algunas de las medidas previstas por la Sala Situacional del PSUV y prolongar la apertura de las mesas mientras sus huestes sabaneaban las reses “psuvistas”, dispersas y reacias, para forzarlas a votar y reducir la brecha creada, e incluso inclinar la balanza a favor de sus candidatos.

Hecho hoy el recuento de la jornada, conviene destacar algunas cifras e indicadores que arrojan luces y contribuyen a interpretar lo acontecido en ella.

Quizás lo más significativo es que la abstención dejó de ser un fenómeno y se redujo al 35,45% del padrón electoral de 16.206.864 votantes, cifra considerada como la más baja para una contienda electoral de carácter regional, lo que demuestra que la masa de indiferentes a los procesos políticos se redujo, y que a pesar de la poca confianza que genera este CNE, el pueblo venezolano tiene clara conciencia de lo que representa su derecho a expresar libremente su voto y plena confianza de que sabe defender el resultado en cualquier circunstancia que se le presente. De igual manera, que está transmitiendo su poder soberano en democracia representativa, en esos funcionarios que están siendo beneficiados con el voto mayoritario, y que sabrá ejercer el mandato y administrar pulcramente los recursos que le serán asignados en beneficio de la colectividad que lo eligió, y no de parcialidad alguna, con sujeción a lo que pactan las leyes y reglamentos. Caso contrario, ese mismo derecho de voto se ejerce para actuar como un voto castigo para aquellos desenvolvimientos negativos hacia la comunidad, sin que medie autoridad alguna extraña al proceso comicial.



Queda plasmado, para la historia contemporánea, el juzgar los métodos viles y sus ejecutores, de presionar a los empleados y funcionarios públicos, y votantes necesitados, mediante repartos descarados e ilegales de los dineros públicos que les fueron dados en resguardo, bien sea en efectivo o en especies (línea blanca de neveras, cocinas, televisores, planchas, batidoras, o alimentos), para comprar sus conciencias por un voto comprometido, que otrora cuestionaban públicamente, y que logró en algunos estados del país hacerse con los cargos de gobernadores y alcaldes, como ha sido hoy denunciado públicamente.

Funcionó el voto castigo en regiones emblemáticas del chavismo como la Alcaldía Metropolitana, ejercida por el Lic. Juan Barreto, la gobernación del estado Miranda, administrada por el teniente (r) Diosdado Cabello, la gobernación del estado Carabobo, regentada por el general de brigada (r) Luís Felipe Acosta Carles, el Distrito Sucre, manejado por el Sr. José Vicente Rangél (hijo), la gobernación del estado Táchira por el capitán (r) Ronald Blanco La Cruz, por citar algúnas.

Funcionó el voto premio, en la gobernación del Estado Zulia y la Alcaldía de Maracaibo, en la gobernación del estado Lara, donde triunfó el candidato disidente del teniente coronel, en las Alcaldías de Baruta, Chacao, el Hatillo y también en la Alcaldía Metropolitana, esta última en reconocimiento a Antonio Ledezma, abogado especialista en gerencia pública, quién se había desempeñado exitosamente en la Alcaldía del Municipio Libertador, y el gobernador del estado Carabobo, Enrique Salas Feo, quién había tenido un desenvolvimiento satisfactorio como gobernador en ese estado. Era obvio que no podían los habitantes de este estado salir de Guatemala para entrar en Guatepeor, bastante tuvieron con la afrenta que les hiciera en su oportunidad el teniente coronel golpista al imponer al General “Erupto”, para oprobio y vergüenza de esa comunidad, y tener que calarse al soez Mario Silva.

No hay duda que el gran perdedor de la jornada ha sido el teniente coronel (r) Hugo Rafael Chávez Frías, acompañado de sus candidatos impuestos; el profesor y fallido dirigente sindical, Aristóbulo Istúriz, quién por cierto fue el candidato más botado en las elecciones de autoridades del PSUV, aún cuando procedía de la disidencia del PPT; el teniente (r) Diosdado Cabello, hoy venido a empresario próspero, pero lo terminó de destronar las pésimas condiciones de la rama de la autopista hacia las playas de barlovento; el teniente (r) Jesse Chacón, quién ha resultado en una especie de “Jarabe de Scott”, que sirve para todo, pero hoy le toca soportar el señalamiento de que no logró levantar votos en Sucre y por eso perdió también Aristóbulo Istúriz la Alcaldía Metropolitana; y el académico de la lengua sucia y brava, Mario Silva, quien comparte su sillón en la academia con Alberto Nolia “Mandinga”, el primero muy probablemente pase a ocupar la cartera del ministerio del Joder Popular de Comunicación e Información, actividad para la cual tiene un postgrado en el principal canal de televisión del PSUV, Venezolana de Televisión (VTV), en sustitución de Izarrita y como reconocimiento de sus altos méritos por su Comandante en Jefe, ya está en embalando toda la pinacoteca de pinturas y la extensa colección de tallas de los héroes revolucionarios de Venezuela y del mundo, así como su parafernalia, para desplegarlo en su próximo despacho ministerial.

Lo más triste para el teniente coronel es que el plebiscito no le ha sido lo suficientemente favorable para enfrascarse, por ahora, en una batalla por la reelección y su imposición, a “troche y moche”, de su trasnochado Socialismo del Siglo XXI, cuando se le viene encima el tsunami del descalabro fiscal petrolero, la inflación galopante y una recesión económica, que lo dejará con las arcas vacías para la compra de conciencias y solidaridad internacional hacia su proyecto.

Socialismo con hambre y recorte de plata es diferente a gobernar con ingentes recursos a su libre albedrío. Debe además, saber interpretar los mensajes inmersos en las cifras y los indicadores que muestran los resultados, pero hay que buscarlos con el escalpelo del cirujano, y no con la lupa de sus “matemáticas y estadísticas” con la que se enorgullece en sus intervenciones orgásmicas en cadena nacional

Primero, debe entender que los procesos comiciales del Referendo Modificatorio de la Constitución Nacional del 02DIC2007 y de las Elecciones Regionales de Gobernadores, Alcaldes y Legisladores Municipales del 23NOV2008, no son equiparables.

El primero correspondió a un rechazo, principalmente por sus partidarios, a la pretensión de instaurar una dictadura de corte militarista, al eregirse en “monarca vitalicio” con el grado activo de Comandante en Jefe de las Fuerzas Armadas Nacionales y de su guardia pretoriana, e imponer su trasnochado proyecto socialista. Contrariando lo contemplado en la Constitución Nacional de 1999. Proceso aquel que sirvió para ratificar en toda sus partes y darle mayor vigencia a esa Constitución Nacional. Por lo demás, en ese mismo proceso se evidenció que no todos sus seguidores son “patria o muerte” con él, por lo menos en sus pretensiones dictatoriales, pues tienen un profundo arraigo con sus convicciones democráticas y de libertad individual, no en balde formadas en medio siglo de democracia, para que sean conculcadas por un militar golpista y sin escrúpulos. Por lo que muchos de sus seguidores prefirieron continuar leales a su figura y abstenerse de concurrir al proceso. Otros por su parte, quizás presionados por sus huestes, concurrieron, pero se manifestaron en contra. Esos son los votos que dieron al traste con sus pretensiones.

Esos son los mismos votos que usted hoy pretende destacar como crecimiento de su simpatía, de su carisma. No, desengáñese, esos votos son suyos para las causas nobles solamente, que hoy se manifiestan por que lo que estaba en juego son los liderazgos regionales, que usted evidentemente no controla, como quedó demostrado en la mayoría de los casos, y que usted trató de desplazar con sus groseras imposiciones de candidatos devaluados, corruptos algunos.

Tome nota de quienes fueron esos candidatos, por que ese san Benito no se lo van a calar más: Diosdado Cabello, quién transformó al estado Miranda en un estado “Federal” al amanecer el lunes 24NOV “sin Cabello”; Aristóbulo Istúriz, que humildemente le aconsejamos lo designe embajador en los EEUU como reconocimiento a la afrodescendencia en ambos pueblos y quién quita que se realice su sueño de que le haga el favor a Condolezza Rice; Jesse Chacón que con su “jingle” que comunicaba todo el sentir revolucionario que lo animaba a conquistar la Alcaldía, “Jesse, Jesse, estámos con él”, que le recomendamos lo emplee como promotor de imágen de su revolución y proyecto, quién quita se convierta en el prototipo del “hombre” nuevo que usted tanto pregona; el camarada Mario Silva, una suerte de Ernesto Cardenal, sin las pretensiones de poeta de la revolución como Tarek William Saad, pero al servicio de Satanás, del cual huelgan comentarios; Luís Felipe Acosta Carles, quién al contrario de su hermano del alma le resultó en un traidor, epíteto que usted le ha endilgado públicamente; Antonio Rojas Suárez, uno de los pocos que le “echó bolas” en su fallida intentona, mientras usted se escondió en el Museo Militar, y hoy usted tilda de traidor. Antonio Rodríguez San Juan y Jhonny Yánez Rangel, y quiénes ha sido señalados de maulas por los “niños cantores de Miami”; el Lic. Juan Barreto, a quién le quedó grande, como gordo es él, el cargo de Alcalde Metropolitano, fue un desastre “rosado”; al gendarme y lugarteniente Freddy Bernal, quién le insufló bríos cuando a usted se le “enfrió el guarapo” y creó un vacío de poder, pero que lamentablemente se lo tragó la basura de Caracas, como usted tanto lo remarca en sus cadenas televisivas, como para desquitarse de haber puesto en evidencia su flaqueza y su flojedad de cloaca (hipotonismo del esfínter anal, apuntaría un docto en proctología); el Sr. Juan Vicente Rangél (hijo), para gloria de la estirpe dictatorial del “bagre”.
Tendrá que poner bajo observación las gestiones de los gobernadores de los estados Vargas y Aragua, el uno por macilento y flojo, presa fácil para los caimacanes del litoral guaireño; y el otro, por que es un lince y los “niños cantores de Miami” lo tiene en su repertorio.

Así que Coma-andante, revise serenamente las cifras, repáselas, en la quietud que le pueda deparar el “reposo del guerrero”, en su soledad. Recuerde que al final de su larga jornada el libertador Simón Bolívar, a quién usted tanto emula, también estuvo solo, y no se “caiga a coba”. La prudencia le aconseja tomarse un reposo y prepárese para esa dura batalla que le demandarán sus seguidores y los otros, los más pobres, ante el tsunami que se es viene encima y con los ranchos de palma de cocos a orilla de playa. Coja consejo y deje la soberbia,


¿Qué nos depara el porvenir?

La debacle financiera que tuvo sus primeras manifestaciones visibles en el 2007 en los Estados Unidos, y que llevó a la quiebra estrepitosa de los principales bancos de inversión, de hipotecas y compañías aseguradoras de las mismas, no solo de los EEUU sino de los principales países de alto desarrollo económico de Europa y Asia, ha sumido a todos los países del mundo, sin excepción, en una recesión económica que ha hecho mermar drásticamente la demanda de productos primarios, entre ellos el petróleo, que había sido objeto del “juego de futuro” por los ingentes capitales emigrados a los grandes centros de inversiones especulativas, crearon además de una burbuja hipotecaria, una petrolera, que llevó el precio del petróleo al máximo de 147,25 US$ el barril, el 10 de julio de 2008 en Londres, pero que producto de la recesión y baja en la demanda del mismo su precio cayo a niveles de 50 $ el barril.
Esta situación en el precio y la demanda del petróleo, compromete las economías de los países monoproductores y monoexportadores, como es el caso de Venezuela, al cual lo agarra desprevenido, a pesar de los mensajes poco tranquilizantes que intentan dar los voceros gubernamentales, dado que la información que publican y vocean carece de credibilidad y se desmoronan ante las evidencias que logran extractar de la escasa documentación que publican, expertos conocedores de la materia.

El proyecto de Presupuesto de Ingresos y Gastos para 2009, preparado con el concurso de los organismos estadales del ministerio del Poder Popular para la Planificación, Finanzas, Energía y Petróleo, está sustentado sobre una serie de premisas (parámetros) macroeconómicos carentes de soporte y credibilidad, dada la realidad imperante hoy. El mismo ya fue aprobado en primera discusión por el Asamblea Nacional, pero la campaña para las elecciones regionales lo ha mantenido en suspenso para su segunda discusión.

Connotados expertos económicos coinciden en afirmar que las cifras de producción petrolera y de disponibilidad de productos para la exportación son ficticias, que están siendo manipuladas para crear la falsa idea de que PDVSA está boyante. Para hacerse idea de a realidad de PDVSA, hay que recurrir a información que proveen organismos internacionales como la Agencia Internacional de la Energía de EEUU, y la OPEP, quienes tienen varias fuentes independientes de información que están monitoreando toda la data posible de los cargamentos, en especificación, cantidad, precio y destino, así como el seguimiento satelital de los despachos marítimos para tener certeza de la información. Todo lo cual evidencia que la información que suministran los entes gubernamentales de la revolución carece de veracidad.

Por otra parte, los préstamos recibidos por PDVSA, sus montos, plazos, tasas de interés y forma de pago, permanecen secretos, aún cuando por ley están obligados a divulgar públicamente. A todo evento, su pago se hace mediante ventas a futuro en petróleo o sus derivados. Lo que sí es cierto es que PDVSA se ha endeudado fuertemente. El manejo de sus finanzas permanece en el más absoluto secreto, pero se sabe además que tiene grandes deudas con el Fisco Nacional (BCV) por pagos de Regalías e Impuesto de la Renta y de Explotación, que figuran como pasivos en sus cuentas y pendientes de cobro en las del BCV. Puro maquillaje en los balances. Están también pendientes los aportes que debe hacer al FONDEN por los Excedentes de Precios Petroleros.

Otro de los misterios gubernamentales es el de las reservas internacionales, por ese perverso manejo de la Hacienda Públicas por parte del teniente coronel golpista, quién la administra como si fuera un Hato de su propiedad, siendo que su capacidad administrativa cuando era oficial activo del Ejército se limitaba a la de administrar el rancho de los cuarteles donde fue asignado y de sus viáticos. El país cuenta con dos presupuestos, el oficial que aprueba la Asamblea Nacional, sin chistar, y el otro que lo conforma el manejo del FONDEN, del BANDES, y de los recursos de PDVSA, que le fueron separados del manejo a través del BCV, pero que carecen de control y auditoría por los órganos del Estado competentes.

La mala costumbre de estimar un precio bajo del petróleo en el Presupuesto Anual que se usó en la IV República, lo está utilizando el teniente coronel para que el dinero que debe ir a las regiones, a saber: el Situado Constitucional y la Contribución Especial sobre Precios del Mercado Internacional de Hidrocarburos, caiga bajo su control directo y mantener un chantaje sobre los gobernadores y alcaldes que no le sean sumisos, como medio para doblegar sus voluntades. El manejo de las leyes a su antojo, le permite disponer, a su libre albedrío, de recursos monetarios superiores al Presupuesto Nacional, lo que ha malgastado la cuantía de recursos de divisas recibidas por exportaciones petroleras durante su década de oprobio y despilfarro.

No se sabe a ciencia cierta que va a ser del Presupuesto Nacional de 2009, el cual sin duda es ilusorio, irreal, no ajustado a la realidad económica actual, por lo que tiene que modificarse. Por su parte el responsable de someterlo a consideración y aprobación de la AN, el ministro del Poder Popular para las Finanzas, Comandante Fausto, ha dicho que no es posible constitucionalmente modificarlos, lo cual hace pensar que la instrucción que tiene del otro Coma-andante, es el dejarlo correr como está, ya que la AN lo aprobará de la manera que lo ordene su Jefe Supremo, y sin chistar. Queda también la posibilidad de que se reconduzca el Presupuesto Nacional de 2008, como lo prevé la ley, y realizar los ajustes necesarios durante el primer trimestre del 2009, cuando se tenga una visión más clara de el grado de afectación de la recesión mundial sobre el país, aún cuando este presupuesto resultó muy alejado de la realidad visto el desenvolvimiento de las variables macroeconómicas sobre las que se basó, pero tiene la particularidad de que el precio promedio de la cesta petrolera venezolana se situó en los 35 $ por barril, más cónsona con lo que está indicando la realidad petrolera y muy por debajo de los 60 $ por barril estimado para 2009, lo que le pudiera permitir al teniente coronel continuar con su perverso juego de desviar recursos para su presupuesto paralelo, para su “colchón” como sarcásticamente lo refiere.

A todo evento, el hecho cierto es que ya el país está sintiendo el impacto de la recesión económica mundial, y el primer efecto ha sido la drástica reducción del precio de la cesta petrolera venezolana, que lo ha hecho descender a 40 $ el barril, lo que ha hecho descender el precio promedio de la cesta en lo que va del año a 93$ por barril, y pudiera estar a final de año en los 80 $. Si tomamos el precio presupuestado de 60$ y como nivel de exportación 2 millones de barriles, lo cual puede estar muy por encima de la realidad, el BCV podría perder más de 10.000 millones de dólares de sus reservas, para financiar las importaciones, el pago del servicio (intereses) y otros gastos en el exterior.

No hay duda que la prudencia aconseja se tomen medidas económicas, fiscales y monetarias, que serán drásticas para los venezolanos, pero que deben ser concertadas, para que su afectación sobre las clases más necesitadas sea lo menos traumáticas posibles, minimizando su impacto, que pudiese ser devastador, Hay que tener conciencia de clases y aceptar que quienes más pueden soportar los efectos negativos de las medidas deben hacerlo en razón de justicia social. Habrá que apretarse los cinturones, he allí el porque las medidas deben ser concertadas.

Habrá que actuar sobre la base de un plan previamente discutido, analizado y concertado, cuya aplicación debe hacerse con la oportunidad debida, ya que los efectos no son inmediatos, la repuesta a las medidas tomadas no son de un día para otro, requieren de tiempo, y sus efectos aún cuando algunos pudieran ser predecibles, otros pueden causar efectos colaterales que ameritan se monitoree bien su aplicación, lo cual requerirá sinceridad en las cifras. Aquí no puede haber cartas escondidas debajo de la manga, se requiere de cuentas claras. Habrá que atacar todas las variables manejables. El ingreso dependerá del precio y el volumen exportable, tomando en consideración que existen acuerdos con los países latinoamericanos bajo Petrocaribe que tienen condiciones especiales de pago que hay que respetar en la medida que no afecten negativamente nuestros clases más necesitadas. Aquí pueden funcionar muy bien el esquema de pagos oportunos en especies, alimentos por ejemplo. El reconocimiento (disminución) del flete en cuanto a las exportaciones a Asia, en contrapartida de colocar esos volúmenes en mercados más cercanos deberá ser analizado.

La variable inflación deberá ser muy bien considerada, cualquier medida que favorezca su disminución es bienvenida. La misma tiene un componente importado toda vez que el país está importando alrededor de 54.000 millones de dólares actualmente, lo cual demanda que se clasifiquen los bienes por prioridades que deben ser objeto de asignaciones de divisas, a saber: alimentos e insumos que van dirigidos hacia productos de consumo masivo de la cesta básica, medicinas, equipos y maquinarias necesarias para el mantenimiento de la producción nacional, repuestos para el parque automotor y de transporte, y otros bienes básicos. El resto debe dejarse a la importación bajo la divisa en mercado paralelo.

En el rubro de gastos, se debe parar de inmediato la importación de armas, cortar el gasto armamentista, ese derroche de dinero que estamos viendo en ejercicios con la flota rusa de aviones y barcos es criminal, es atentar contra las clases más necesitadas del país, Es un juego de niños que estará castigándole en su conciencia al teniente coronel por el resto de sus días.

¿Qué culpa tiene la población venezolana, que usted no tuviese juguetes, ni juegos durante su infancia”. Yo como muchos venezolanos no supe lo que es recibir un regalo de Niño Jesús la nochebuena, pero no por eso voy a disponer del dinero de todos los venezolanos para darme ese gusto cuando adulto. Es un acto abominable, criticable desde todo punto de vista. Actúe como un adulto, deje esos complejos de niño, si no retírese honrosamente de la presidencia.

Ese socialismo comunismo que ha tratado de implantar a contrapelo de la Constitución Nacional y el mandato supremo del pueblo venezolano que le rechazó su pretendida Reforma, debe suprimirlo, y dejar sin efecto las estatizaciones. Reflexione sobre lo que ha resultado la nacionalización o estatización de SIDOR, una pérdida cuantiosa de producción y mercado, un caos en el manejo y operación de la empresa, reclamos, huelgas. ¿Qué podemos esperar de la administración y operación de las cementeras?. ¿Con que personal usted puede administrar y manejar esas industrias?. ¿De donde va a sacar el dinero para pagar los 10.800 millones de dólares que representan esos compromisos?. ¿Qué garantía tiene que el Banco de Venezuela va a ser eficiente?, si no puede con el Banco Industrial, que ha sido un desastre, y con la diversidad de bancos que ha creado, sin control, que se han transformado en un desaguadero de recursos, un albañal.

Ponga orden en la administración pública. Recordamos que al inicio de su primer mandato usted exclamó que la burocracia se estaba comiendo al país, con un millón de empleados públicos, y que usted con solo 9 ministerios manejaba eficientemente al país, y el pueblo le creyó. Pero hoy usted tiene 22 ministerios y mas de dos millones de empleados públicos. ¿Qué le pasó?. Revise que usted ha desprofesionalizado la Administración Pública. A usted le revienta trabajar con un profesional, mucho más si es competente. Se siente acomplejado. Usted odia el saber, eso le hace rodearse de una manga de ineptos, de incondicionales, que le digan sí a todo lo que a usted se le ocurra, que le rían sus ocurrencias, por eso su gobierno ha sido mediocre. Algo más, usted ha militarizado la Administración Pública, era lógico que usted buscara sus colaboradores inmediatos en aquellos que le acompañaron en su carrera, en sus parrandas, en sus juegos de pelota, en su entorno de niñez, adolescencia, pero lamentablemente tiene que reconocer que la carrera militar no formó suficientemente a sus oficiales para la administración pública, salvo aquellos que se prepararon posteriormente en carreras universitarias afines y con buen desempeño.

Usted saben quienes son, esos quienes hoy usted adversa, pero observe que los casos más sonados de corrupción han sido sus compañeros de armas, a quiénes usted escogió y ungió, y alabó. Si usted hubiese degradado públicamente al primer oficial de carrera que delinquió o solicitar investigación y castigo a cualquier funcionario civil sospechoso o denunciado, no tuviese hoy el país señalado como uno de los más corruptos, pero lo dejó sin castigo, ese era el mejor momento y cualquier solicitud que hiciese, inmediatamente tenía la colaboración de la fiscalía, contraloría, asamblea nacional y tribunales.

Asigne prioridades en las misiones sociales, cámbielas por trabajo fijo. Acelere la construcción de viviendas. Ponga a Farruco a trabajar, no use militares de maletín haciendo de constructores, que tanto han perjudicado su proyecto de suplir viviendas dignas a la población. Ahí tiene a Fruto Vivas, que todavía tiene fe en el socialismo. Póngalo al frente de esa legión de arquitectos e ingenieros civiles que están deseosos de colaborar con la población más necesitada. Pregúntele a Aristóbulo sobre la posibilidad de multiplicar esa realidad hermosa del Consorcio Catuche, en los alrededores de la quebrada del mismo nombre, que el ayudó cuando estuvo al frente de la Alcaldía, Apóyese en el arquitecto César Martín y su equipo de abnegados profesionales que hicieron realidad ese sueño. Pídale colaboración.

Ayude en la construcción de más escuelas de Fe y Alegría, y sopórtelos económicamente. El rescate que ellos hacen de esos niños en edad escolar permite sustraerlos oportunamente de un futuro delicuencial.

Presidente, por favor, dedíquese a gobernar. Usted tiene todavía un compromiso con la historia. La real. No esa que usted nos inventa todos los días. Esa ya la conocemos, nos la ha narrado y fantaseado tantas veces. Queremos ver el otro lado de su personalidad, ese que usted confronta con la almohada, mientras disfruta la soledad, el que al final le reclamará su actuación. Por la que le juzgarán sus hijos y nietos. Tiene tiempo aún le quedan tres años. O renuncie honrosamente. Le sabremos comprender su flaqueza.

Eduardo Cardozo

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lunes, 24 de noviembre de 2008

JOHN R. THOMSON / CHAVEZ'S FRAUD GAME


Este material fue enviado a la Red para su discusión y consideración,
ya que toca el problema del fraude en el sistema electoral venezolano.
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domingo, 23 de noviembre de 2008

RÓMULO LARES / EL 23 DE NOVIEMBRE DEL 2008


¿ACTO CÍVICO, VERGÜENZA NACIONAL O SACRIFICIO COLECTIVO DE LAS LIBERTADES INDIVIDUALES?



LOS VALORES DE LA REPÚBLICA

La nación perdió el norte de la verdad y de la vía para su rescate, de los valores y principios éticos, y se ha entregado de manera irresponsable y esquizofrénica al culto de las más perversas desviaciones, las que son confirmadas cada día con escándalos que rebasan la represa de la censura y de la autocensura de los medios de comunicación social, y que en cualquier sociedad, aunque atrasada, hubiesen desencadenado una reacción general de sus instituciones y el alzamiento de su población, pero en Venezuela son más bien el estímulo del liderazgo civil, político, eclesiástico, universitario, estudiantil, gremial, sindical, militar, para promover con más fuerza el circo electoral, con la asociación y el respaldo incondicional de los medios de comunicación social.

EL CRIMEN ORGANIZADO TRANSNACIONAL-COT

Tales escándalos, demuestran el reinado del crimen organizado transnacional-COT, afiliado al narcotráfico, la subversión y la guerrilla, los estados forajidos con su presencia militar y mercenaria en nuestro territorio, la legitimación de capitales, acompañados con políticas públicas de persecución y acoso de los demócratas y de cualquier disidencia, hasta acciones de exterminio, saqueo de los recursos y del futuro de la nación, injerencia en los asuntos internos de otras naciones, acciones que corresponden a una estrategia promovida de forma directa por los responsables de los poderes públicos nacionales, quienes han transformado la nación en un estado terrorista; sin embargo, tales calamidades son ignoradas para promover desde 2003 elecciones absolutamente fraudulentas, falsas. En esta oportunidad se trata de la 2da. Ronda para la “elección” parcial de las autoridades que ocuparán los “espacios democráticos” regionales y municipales.



IDEOLOGÍAS. ESTADO DE DERECHO Y DERECHOS HUMANOS

El carácter jurídico y ético de la serie de crímenes que promueven, ordenan y ejecutan los poderes públicos, de manera sistemática, contra los ciudadanos, contra el patrimonio de la nación y contra otras naciones, los transforma en crímenes de lesa patria, de lesa humanidad y de prácticas imperialistas, cuya jurisdicción es universal e imprescriptible. Es imposible desconocer la inexistencia del Estado democrático de Derecho y de Justicia-EDDJ, ni la violación flagrante de los derechos humanos-DDHH, sin embargo y de manera escandalosa se habla de democracia y se defiende otra manifestación clara de la acción del COT: el Sistema Electoral-SE-CNE-VOTO.

Deberíamos tener claro, a estas alturas, que el debate político en Venezuela, a pesar de las banderas liberales, democráticas, participativas y protagónicas, sólo tiene ideología en sus fachadas para disfrazar la manipulación de la opinión pública nacional e internacional, mediante una estrategia “goebbeliana” para la dominación totalitaria, que en realidad no es más que una expresión postmoderna de la acción típica fascista, aderezada con las técnicas de la globalización de las corporaciones transnacionales para el control del poder sobre los estados, ejercido desde un Estado afiliado y promotor del COT, transformado como expresé en Estado terrorista que ha comprado su reconocimiento en la comunidad internacional.

¿MEDIOS DE COMUNICACIÓN SOCIAL?

Esta situación habría sido señalada por Marcel Granier, accionista mayoritario de Radio Caracas Televisión-RCTV[1], cuando denuncia la pérdida de la dignidad de empresarios, particularmente de medios de comunicación social, quienes a cambio del respaldo de las farsas del régimen mediante una “imaginaria” neutralidad informativa, no han sido sometidos al acoso de los “reguladores” y de las demás agencias oficiales, al asalto de sus equipos e instalaciones, al secuestro de su frecuencia abierta, al acoso de sus anunciantes, como ha sido el caso de RCTV. Pero no alcanza la capacidad autocrítica para entender que la misma práctica totalitaria también ejercida por los medios del régimen y sus cómplices, en contra del colectivo, de la Sociedad Civil-SC, es ejercida por la propia RCTV, cuando sólo admite sus “verdades únicas”, censurando el debate democrático “por el bien de la patria”, dejando sin expresión alguna en todos los medios a quienes en proporción estimada superior al 50% de la población, no se identifican con las verdades rojas del régimen y sus disidentes, ni con las “azules” que compartiría y promociona RCTV.

SOCIEDAD DE CÓMPLICES

Las élites de la sociedad no sólo toleran autoridades ilegales e ilegítimas, sino que una porción pervertida o ignorante, sin atender a las amenazas y a los costos personales ni para sus propias familias y para la nación, que tienen por su responsabilidad en acciones criminales de sostenimiento y promoción del régimen totalitario, fascista y militarista que tiraniza la nación, y que tendrán que enfrentar en el futuro ante los tribunales nacionales e internacionales, respaldan incondicionalmente el arma prioritaria del régimen, la legitimación de autoridades falsas proclamadas por el más perverso sistema electoral-SE inimaginable del planeta, un extracto de las más bajas pasiones de la naturaleza humana del Siglo XXI, administrado desde el Consejo Nacional Electoral-CNE, censurando y autocensurando como dijimos este debate.

QUIEN NO VOTE NO QUIERE A SU MAMÁ[2]

Los ciudadanos, es decir los habitantes conscientes de la extrema gravedad de la crisis nacional, que denuncian y rechazan el régimen totalitario y su fraude electoral permanente y continuado, quienes a pesar del general acoso y el desprecio implacables por su digna posición, reaccionan con valentía y responsabilidad contra el COT, en una proporción como dijimos equivalente al 50% de la población, pero son denigrados, marginados y perseguidos por el régimen y por las “oposiciones”; para ambos socios, disfrazados de disidentes o competidores, la legitimación de la perversión electoral ha sido posible mientras los niveles de abstención sean bajos o moderados, porque ha quedado demostrado que en materia del fraude electoral, el enemigo y antídoto más eficiente ha sido y es la no participación y la abstención.

¿QUIÉN TRAICIONÓ A QUIEN?

Esta convicción quedó demostrada mediante la “elección” de la AN (5DIC2005). La abstención se descubrió como el enemigo público No.1 del régimen y de las oposiciones, que dejó al descubierto la coherencia democrática del colectivo, con independencia de sus simpatías rojas o azules, mediante el rechazo de alrededor del 90% de la población. Las alarmas se encendieron y a partir de allí se censuró definitivamente el debate sobre tal asunto, hasta lograr el coro “sordo” según el que de nada habría servido tal gesto, porque mas bien se habían perdido los “espacios” dentro de la AN, agravándose la sordera cuando se señalaba que quienes en realidad habían anulado el gesto claro del colectivo, de la SC, habían sido los socios que ocupaban los “espacios” ya negociados con el régimen en las elecciones regionales y municipales del 31OCT2004 y 7AGO2005.

LA VIDA Y LA FAMILIA EN UN RÉGIMEN DEL TERROR

Pero el colectivo, la sociedad civil tiene razones para vivir con miedo, con terror, porque los crímenes y las violaciones del EDDJ y de los DDHH que se escapan cotidianamente a la censura y la autocensura de los medios, demuestran la inexistencia de límites ni escrúpulos por parte de la administración pública en general, convertida toda en diversos tentáculos represivos del Estado. El uso de la delincuencia común como instrumento aterrorizador no está en duda, ante el descarado ejemplo y respaldo de todo orden que reciben los delincuentes amigos o simpatizantes del régimen. Se ha estimado que entre los casos de los 100 mil muertos por la violencia en la calle entre 1999 y 2006, figurarían indiciados 5 mil policías y militares, pero tan sólo un 4% se transformó en expedientes o se iniciaran juicios y que sepamos, sólo permanecen detenidos, más bien secuestrados en franca violación del debido proceso, 3 directores-comisarios y ocho funcionarios uniformados de la Policía de Caracas, por el caso de la violación de los DDHH del 11ABR2002, que condujo a la remoción-renuncia del golpista-presidente-GP, considerado responsable por la Fuerza Armada Nacional.

¡Y NO PASA NADA! EL SILENCIO DE LAS ÉLITES


Los escándalos del COT expresan contundentemente la perversidad de los “hombres” y “mujeres” del régimen y los riesgos a los que están sometidos los ciudadanos que los oponen, tomemos algunas referencias adicionales de las “revelaciones” de la perversión del régimen y del sistema judicial: 1) La asociación y colaboración del Estado con las FARC y el ELN. (Caso de la computadora de alias “Raúl Reyes”. 2) El saqueo de los recursos públicos, hasta el tráfico de divisas en efectivo para interferir en los asuntos internos de otras naciones. (Bolivia, Argentina, Ecuador, Nicaragua, Colombia, entre otros); 3) El tráfico de influencias, comisiones y la complicidad con el régimen del “neo empresariado”. (Caso Antonini-Juicio Florida, USA); 4) Detalles de la planificación y decisión del encarcelamiento y el asesinato de personas y opositores. (Caso Fiscal Danilo Anderson-Asesinado. Caso-declaraciones Fiscal Gilberto Landaeta-Clandestinidad); 5) El asesinato de soldados dentro de las instalaciones militares. (Caso Fuerte Mara); 6) Los asesinatos de disidentes en la vía pública. A manos de los simpatizantes del régimen. (Caso Maritza Ron, Plaza Altamira); A manos de la policía política. (Caso Antonio López Castillo-Plaza Venezuela); 7) Los fraudes electorales permanentes y continuados desde el 2003 hasta el 23NOV2008. (Investigaciones diversas, publicadas nacional e internacionalmente).

ORGANIZACIÓN Y LUCHA POR LAS LIBERTADES

Venezuela no recuperará el EDDJ ni detendrá la violación sistemática de los DDHH, mientras ese 50% de ciudadanos conscientes, quienes hemos coincidido en la condición indispensable del rescate de los valores, principios, de la ética de las libertades individuales y de las empresas y organizaciones, no develemos e impongamos la razón, la verdad, única vía para detener el COT, porque buena parte de la violencia y del terror introducidos en la sociedad podría neutralizarse, para permitir que el otro 50% se exprese con libertad. Para que esto se produzca en breve plazo, sería necesaria la apertura democrática para la libertad de expresión de los medios de comunicación y, la reacción institucional de los hombres y mujeres con principios, decentes que aún queden dentro de la FAN.

MAYOR ACTO CÍVICO: PARTICIPO RECHAZANDO EL SE-CNE-VOTO

En el espectáculo trágico descrito del COT que acompaña la organización del 23NOV08, somos dócilmente conducidos una vez más hacia nuestra esclavitud. De acuerdo con las “sombras” que ofrecen las publicaciones de las encuestas, sus interpretaciones en los medios de comunicación, la orientación de las campañas “electorales” de los “demócratas” participantes, permiten inferir que la “abstención-rechazo” al SE-CNE-VOTO sigue siendo el enemigo número uno del régimen y sus aliados disfrazados de disidentes y de oposiciones.

ESCENARIOS

Los resultados estarán distribuidos entre una gama amplia de escenarios negociados y por negociar, dependiendo e incluyendo la responsabilidad de rojos y azules en el control de los niveles de violencia, que van desde un mapa completamente rojo (Agustín Blanco Muñoz-ABM, Historia Actual, UCV. “Escenarios del golpismo electoral”.19NOV08. Escenario No. 1), con la formalización definitiva de la represión industrializada. Un segundo escenario intermedio del avance “democrático”, que representaría el segundo triunfo para las “oposiciones” (el primero habría sido el del 2DIC07), que según Teodoro Petkoff en la Universidad de Chicago[3], quien ejerce la representación exclusiva de quienes no creen en “pajaritos preñados”, estaría determinado por la proyección del “triunfo” de las oposiciones en el gobierno de “3 Gobernaciones y 60 alcaldías”, (al que podríamos incorporar las 5 gobernaciones disidentes “que saltaron la talanquera”, ABM-Escenario No. 2, si alcanza la mitad de las gobernaciones y las alcaldías; en esta escenario el control de la violencia sería compartido entre las oposiciones y los disidentes). Hasta un escenario que según las estimaciones de Miguel Enrique Otero, líder del denominado “Movimiento 2D. Democracia y Libertad”, creado para exaltar las “virtudes democráticas” del SE-CNE-VOTO demostradas el 2DIC2007, quien habría expresado la posibilidad del triunfo de las oposiciones hasta en 17 gobernaciones y en la mitad de las alcaldías (ABM-Escenario No. 3. La violencia por controlar partiría de lo interno del régimen).

EL “PODER ELECTORAL” EN ACCIÓN: NEGOCIACIÓN Y ACUERDO


Pero el SE-CNE-VOTO se encargará de maquillar lo necesario para que las condiciones alcanzadas dentro de la estrategia del régimen sean ejecutadas, y la violencia sea regulada. Esto quiere decir que: 1) la participación real nunca será conocida, pero será incrementada y suficiente para legitimar la “fiesta democrática” que se inició con el “triunfo de la democracia” el 2DIC2007. 2) Se requiere terminar de crucificar a los irresponsables, malos ciudadanos que con su “obsesiva abstención” arriesgaron la continuidad del rescate de la democracia y de sus espacios; 3) persistirían los acuerdos y negociaciones entre régimen y oposiciones, que los han conducido a desconocer la voluntad de los ciudadanos en todos los actos electorales desde el Referéndum Consultivo (2FEB2003), y los Referéndum Revocatorio No. 1 y “Ratificatorio”/Revocatorio No. 2 (SEP2003 y 15AGO2004), convalidando fraudes electorales escandalosos demostrados con claridad, para reconocer un golpista-presidente-GP que usurpa la representación del Estrado a partir del 15AGO2004, para obtener como recompensa los “espacios” que hoy serán repartidos por segunda vez (el primer reparto se efectuó el 31OCT2004) y, adicionalmente con su participación en la “torta financiera” de los negocios del Estado, que aunque diezmada por la crisis internacional petrolera-financiera sigue siendo apetecible.

SIN MILITARES “CONSTITUCIONALISTAS”, NI ESTUDIANTES VIGÍAS

La participación del movimiento estudiantil y la “disidencia militar” encabezada por el juramentado en el “Samán de Güere” y “héroe de la revolución” General Raúl Baduel parece haber sido neutralizada. Los dirigentes estudiantiles perdieron sus caretas de frescura y de autonomía para incorporarse a la fiesta democrática, esta vez con el carácter de candidatos, y para promover marginalmente el bochorno de una “Misión imposible” y absurda, dado el diseño automatizado para el fraude y para la simulación de su auditoria del SE-CNE-VOTO: la vigilancia del VOTO. El comando militar “de la constitucionalidad” del general Baduel, habría sido neutralizado mediante su acusación de corrupción administrativa, su captura pública ante las cámaras de televisión y las lágrimas de su cónyuge, para someterlo a régimen de presentación periódica ante la “justicia” militar, prohibiéndole adicionalmente la salida del territorio. Mientras que la “neutralidad militar” se habría fortalecido mediante la represión y persuasión, hasta lograr que algunos militares disidentes retornaran a la disposición y cobijo del régimen.

¡AQUÍ MANDO YO!

De manera que las negociaciones son ahora directas entre el GP y cada alcalde y cada gobernador del régimen, disidente o de las oposiciones, quien sin intermediarios se transformó en el único candidato único y señor absoluto de la comarca. Las condiciones de los avances de las negociaciones y acuerdos políticos, determinarán la asignación de los colores únicos rojo o azul a cada circunscripción del mapa electoral, así como la liberación de los recursos secuestrados por el GP para respaldar las ofertas electorales a sus comunidades.

EL EMPERADOR DEMOCRÁTICO. LA BATALLA DE SANTA INÉS

Pero es necesario tener presente la estrategia favorita del GP, caudillo y líder único, conocida como la de “Santa Inés”, no es de extrañar una “sorpresa” ratificatoria del “espíritu democrático electoral” del triunfo de la democracia el 2DIC07, con una combinación de “triunfo” para las oposiciones, representado con mucho azul compartido en el mapa de las gobernaciones y alcaldías, para que se “prenda” y reactive la fiesta para la celebración de la “democracia”. Pero la verdadera manifestación de la estrategia de “Santa Inés” quedaría expresada a pesar de la práctica delictiva de la eliminación de la representación proporcional de las minorías, mediante las “morochas” comunes del régimen, de los disidentes y de las oposiciones, para proclamar las “mayorías legislativas” en los estados, que abran las compuertas del avance por la vía de la “base” del colectivo regional, desde la provincia, para el salto que le permita desechar definitivamente el título de GP, para alcanzar el grado sublime de “emperador de la democracia”, nacional y mundial, proclamado en la mayoría de los Consejos Legislativos de los estados mediante la decisión de los representantes del pueblo “soberano” de otorgarle la posibilidad de su reelección indefinida.

SOMOS TODOS SABIOS, VIVOS E INOCENTES

Esta sería pues una decisión “salomónica del pueblo”, que convendría también al emperador democrático y a sus asociados, disidentes y opositores, creyentes o no de los “pajaritos preñados”, que alegraría a los pueblos que los respaldaron con el “deber cívico” de la participación electoral, que fortalecería definitivamente las bases de la democracia fundamentada en el SE-CNE-VOTO, ya rescatado a partir del primer gran triunfo de la democracia del 2DIC2007, que nos prepararía para consolidar los acuerdos y negociaciones para la repartición de los restantes espacios municipales y parroquiales en el 2009, la renovación democrática del Poder Legislativo Nacional-Asamblea Nacional-AN y del resto de los poderes públicos nacionales en el 2010, para prepararnos para aclamar al primer emperador demócrata del planeta, elegido mediante el SE-CNE más transparente y eficiente en elecciones 100% automatizadas, que le garantizarán su reelección indefinida y vitalicia.

LA ACADEMIA SE PRONUNCIARÁ

Ya habrá tiempo para que los académicos de las Facultades de Ciencias Jurídicas y Políticas-FCJP de las universidades nacionales y privadas, desarrollen las nuevas teorías autóctonas originales del “Imperio Democrático del Siglo XXI”, avanzadas y superiores a las del “Socialismo del Siglo XXI”, que habrían quedado engavetadas desde el reinado de “Pedro I (el brevísimo)” en abril de 2002, para que así rindamos culto al gran visionario de las artes militares y civiles de los siglos XX y XXI, perpetuando en el trono, por la gracia divina y para la alegría de nuestro pueblo, a sus líneas de herederos.

EL RETORNO TRIUNFAL DEL CAUDILLO, AHORA
TRANSNACIONAL

Una vez más en nuestra Historia, en la era de las comunicaciones y la informática, el colectivo será conducido por los partidos políticos[4], de la mano de los medios de comunicación social y las diversas instituciones de la Sociedad Civil-SC, hacia la consolidación de su inhabilitación política y a la esclavitud, mediante la consolidación del fraude y el engaño sistemático administrado por el COT. Nos aseguran que la única vía para restablecer el EDDJ y la vigencia de los DDHH es la incorporación ciudadana a las prácticas del COT, aceptando su supremacía, y mediante la participación en actos fraudulentos electorales para la creación de voluntades virtuales, diseñados y organizados siempre por el SE-CNE con su participación, pero de espaldas al colectivo; así que garanticen sólo la amplitud de las negociaciones y los acuerdos entre los únicos rojos y los únicos azules, asegurando la perpetuación del caudillo de turno en el poder. ¡Viva Venezuela!

OTRO TRIUNFO PARA LA CONFUSIÓN

El 23 de noviembre de 2008 dispondrá de todo tipo de respaldo y de las complicidades institucionales y financieras, para asegurar la ambigüedad de ser y no ser simultáneamente, dependiendo de la tribuna o de la grada desde donde se observe el espectáculo, un acto cívico, una vergüenza nacional o el suicidio colectivo de las libertades individuales.



[1] RCTV-“La Entrevista”, Miguel A. Rodríguez. 21OCT08.
[2] Ana Karina Villalba. GLOBOVISIÓN 9:15AM. 23NOV08.
[3] Habría expresado adicionalmente: “El sistema electoral venezolano es uno de los más confiables del mundo. Nosotros tenemos un sistema de votación automatizado, mucho mejor que el gringo”. “El fraude electrónico en mi país es un invento de la fantasía opositora”. José Blanco P. “Teochoro como pez en el agua en la Universidad de Chicago”. Texto y foto. 27OCT08.
[4] El representante de Acción Democrática-AD en el CNE, Félix Arroyo, experto electoral, en identificación y extranjeros y en la justicia penal, resumiendo la satisfacción de las oposiciones, confirmó que las 14 auditorias del SE-CNE-VOTO habían sido efectuadas satisfactoriamente. ( …) ”estas elecciones van a ser bien transparentes”. “Unión Radio”-90.3FM, resumen de noticias. 20OCT08. Coincidiendo entonces las oposiciones tanto con el GP-único, como con el “anti pajaritos preñados”.
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jueves, 20 de noviembre de 2008

EL FRAUDE SANDINISTA

El Nuevo Diario/Managua

Managua. Noche del domingo 9 de noviembre. Mientras los capitalinos aguardaban los primeros resultados de las elecciones municipales disputadas por el sandinista Alexis Argüello y el liberal Eduardo Montealegre, cientos de simpatizantes y miembros del partido Frente Sandinista, coludidos con funcionarios del Consejo Supremo Electoral, perpetraban uno de los fraudes electorales más emblemáticos jamás registrados, ejecutado por medio de amenazas, intentos de soborno, abuso de poder, y la manipulación y alteración de los votos.

El programa televisivo Esta Semana, dirigido por el periodista Carlos Fernando Chamorro, transmitió el domingo un reportaje que recoge los relatos de los fiscales de la Alianza PLC, que sufrieron amenazas y expulsiones, y que no pudieron contener al ejército de militantes sandinistas que prácticamente se tomaron la cadena de transporte de boletas y la transmisión de resultados provenientes de los diferentes distritos de Managua, con el apañamiento de funcionarios del CSE.

En estas denuncias, quedan en evidencia la abierta violación de la Ley Electoral y la puesta en práctica de mecanismos coercitivos, con la clara intención de otorgar la victoria al candidato de la pareja presidencial, Alexis Argüello, aun transgrediendo las leyes estadísticas y matemáticas.

AQUI COMENZO EL FRAUDE El fraude se gestó en los mismos centros de votación. El caso del centro educativo en Rubenia, la Junta número 663, es uno de los más representativos. Según Yahaira Cruz, fiscal por la Alianza PLC en esa locación, los policías electorales reclutaron a "vagos" que rodearon la escuela, preparados para agredir a sus colegas.

Además, el centro fue cerrado a las tres de la tarde, violando lo establecido en la Ley Electoral, de manera que cientos de ciudadanos no pudieron votar. Pedro Valdivia, también fiscal del PLC, denunció la parcialidad con que actuaron los funcionarios del Consejo, al ignorar sus reclamos durante el proceso, y en cambio, obedecer de manera beligerante los señalamientos de los fiscales sandinistas.

SOBORNOS Y AMENAZAS Luego vinieron los sobornos. "A mí sólo me dijeron que me pasara para el partido sandinista, que me iban a dar estudio, que me iban a mandar a otro país", reveló Byron Pavón, otro fiscal PLC.

A otra fiscal del PLC le ofrecieron una especialización "gratis" en su carrera de Turismo y Administración Hotelera, si no denunciaba las irregularidades. Y si no aceptaba, le advirtieron que le "podía pasar algo". La fiscal no aceptó.

FRAUDE DESCARADO Los fiscales de la Alianza Liberal denunciaron la desaparición de actas de escrutinio. "Cuando nosotros abrimos el material electoral miramos las actas de escrutinio con copias. Y, al final, ellos dijeron que desaparecieron las actas de escrutinio, para no darlas a nosotros. Dijeron que no había actas, que no habían venido y que así se iban a ir", reveló Pedro Valdivia.

En la Junta 5430 ocurrió un caso insólito: el presidente de la mesa llenó la hoja de escrutinio con el resultado del conteo de votos, antes de sacar y contar las boletas. De nada valieron los reclamos de los fiscales liberales.
Otro caso: Según el acta de escrutinio de la Junta 5431, el PLC obtuvo 115 votos y el FSLN 105. Sin embargo, en el sitio web del Consejo Supremo Electoral, se presentó otro resultado para esa Junta.

Lo insólito no terminaba allí. En 5 de las 6 juntas reportadas por el Consejo, el Frente Sandinista obtuvo 280 votos exactamente, desafiando todas las leyes de la probabilidad estadística. Los fiscales del PLC reaccionaron sorprendidos al enterarse de que en las juntas 5430 y 5431, su partido no obtuvo ningún solo voto.

Lo ocurrido en el centro educativo Rubenia se repitió como un patrón en muchas juntas en Managua, alterando la voluntad de los ciudadanos.

ESTADIO TOMADO En cuanto al proceso realizado en el centro de cómputo de la capital, en el Estadio "Denis Martínez", las evidencias señalan que la noche del domingo se realizó un fraude descomunal.

Inclusive, el operativo del FSLN para alterar los votos en el estadio fue denominado Operación Danto 2008. Todos sus operadores llevaban gorras con ese distintivo, utilizando el nombre del guerrillero sandinista Germán Pomares.

Al igual que en los centros de votación, en el centro de cómputo de Managua, los liberales estaban en total desventaja. En este punto, la colusión de los sandinistas con los funcionarios del CSE, fue clave para favorecer al candidato Alexis Argüello.

MONTARON UN COMPLOT En el área de transmisión, los fiscales del PLC anotaban el resultado de las actas de escrutinio que eran enviadas por fax a las oficinas centrales del CSE.

Pero en las actas donde ganaba el PLC, en muchos casos estaban dañadas y no eran transmitidas por fax. Más de 600 actas pasaron directamente a revisión o archivo, sin que los fiscales del PLC pudieran darle seguimiento al escrutinio de las mismas.
"Todas las que ellos ganaban pasaban por vía fax y las de nosotros siempre tenían algún pegón", reveló Perla Dávila, fiscal de transmisión de la Alianza PLC.

"Parece que había como un complot en contra de las actas que venían ganadas por nosotros, porque venían siempre con tape, o mojadas, y en la parte superior de la hoja venía como arrugada para que no pasara por el fax", añadió Dávila.

EL TIRO DE GRACIA En el área de aritmética, donde fiscales y técnicos con CSE confirmaban que la suma de las votaciones de cada partido correspondía con la realidad, se les dio el "tiro de gracia" a Alianza PLC.

De acuerdo con Alfredo Martínez, fiscal de ese partido en esta área, los mismos funcionarios del Consejo manipularon la información a favor de Argüello, lo cual confirmaba una vez más la parcialidad para beneficiar al Frente Sandinista. Martínez reveló que el diputado Jasser Martínez, quien se identificó como Jefe Político del CSE, estaba encabezando el operativo.

A continuación, un ejemplo del manoseo del que fue objeto el voto de los managuas: el Frente Sandinista ganó la junta 5402 ubicada en el Colegio "Carlos Mejía Godoy", con una ventaja de 28 votos. Según el acta de escrutinio de la Junta, el FSLN, obtuvo 103 votos y el PLC 75 votos. Sin embargo, en la pizarra del centro de cómputo, los funcionarios del CSE hicieron desaparecer los votos del PLC y se los dieron todos Frente Sandinista.

En la Junta Receptora número 9180, ubicada en la Escuela San Antonio Sur, el PLC obtuvo 137 votos y el FSLN 60 votos. Pero en la página web del Consejo, el Frente Sandinista obtiene 176 votos y el PLC 48, otorgándole la ventaja de Argüello.

El equipo periodístico de Esta Semana, buscó a los fiscales sandinistas involucrados directamente con el proceso electoral del domingo 9 de noviembre, sin embargo, ninguno dio su versión sobre las graves irregularidades y evidencias de fraude denunciadas por los liberales.

Aunque todavía no lo han declarado ganador, los magistrados del Consejo Supremo Electoral, le otorgan a Alexis Argüello, el 51.32 por ciento de los votos en Managua, y a Eduardo Montealegre, un 46.58 por ciento. Mientras tanto, los reclamos y las evidencias del fraude siguen sin ser atendidas por el Poder Electoral.

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EDGAR JAIMES - EL GATOPARDISMO DE HUGO CHÁVEZ


El término Gatopardismo hace referencia a una contradicción aparente que fue expuesta por el escritor italiano Giuseppe Tomaci Di Lampedusa (1896-1957) en su novela El Gatopardo, según la cual: "Si queremos que todo siga como está, es necesario que todo cambie" (www.wikipedia.org). Desde entonces, en ciencias políticas se suele calificar de gatopardista a todo aquel político, sea reformista o revolucionario, que pretendiendo cambiar las partes estructurales de un sistema socio-político conserva su totalidad funcional y organizacional para que, en realidad, no cambie. De esta manera el nuevo sistema que se quiere implantar será tan viejo, degradado o peor que el anterior

La paradoja antes explicitada describe lo que ha sido el gobierno de Hugo Chávez (HC) en los últimos diez años (1998-2008), tiempo en el cual se han intensificado y hasta institucionalizado los vicios y lacras que caracterizaron a los gobiernos de AD-COPEI-CHIRIPERO (1958-1998). Entre esos vicios son pertinentes destacar los siguientes: 1º) Concentración, abuso de poder, corrupción, malversación y desviación de los recursos financieros por funcionarios del alto gobierno, 2º) Creación de una cúpula político-militar generadora de redes de tráfico de influencias y clientelismo político; 3º) Entronización de la ineficacia, ineficiencia, ineptitud, incompetencia, burocratismo, soborno y chantaje en las funciones y toma de decisiones por parte del funcionariado “Chavista” ;

4º) Inseguridad pública y agroalimentaria; 5º) Desempleo, pobreza y marginalidad social; 6º) Deterioro ambiental, agro-ecológico e insalubridad pública; 7º) Impunidad o amparo a favor del malandraje político cebado por el gobierno y 8º) Creciente persecución y acoso en lo político, policial y militar en contra de la ciudadanía que no acepta las arbitrariedades de Chávez y su gobierno. La causa de este Gatopardismo es atribuida por Rigoberto Lanz: “…a la manera como llega la izquierda al gobierno, por las urgencias de copar la administración pública, por la ausencia evidente de cuadros formados para la multiplicidad de funciones que están en juego, por la dificultad mayor de no contar con plan maestro de desarticulación del viejo estado y de construcción consistente de una nueva institucionalidad”. (En: Inteligencia de la complejidad, A Tres Manos, El Nacional 16-11-2008, página 12).

Y dentro de este contexto no están incluidas aquellas actitudes que atentan contra la ética y la estética que rigen para todo funcionario del Estado a la hora de ejercer sus funciones o de rendir cuentas a la sociedad, unido además a las buenas costumbres y mejores modales de dicción y conducta, que son propios de los servidores públicos que, frecuentemente, se asocian con la eficiencia y la idoneidad en el desempeño de su labor pública. Contrario a estas cualidades, en lo que va del año 2008, han sido reiterativas las expresiones ofensivas y difamatorias de uso común por el ciudadano Presidente de la República con la intención de causar daño a la buena imagen e integridad ciudadana de cualquier persona que no comulgue con sus puntos de vista. En fin, el Gatopardo de Tomaci es sólo una caricatura, comparado con este otro Gatopardo del Tercer Milenio.

Con base en la paradoja del Gatopardo de Tomaci, considero que el sistema socio-político que ha pretendido imponer HC en Venezuela en los últimos diez años es similar a los regímenes que predominaron en el siglo pasado. Es más, estoy convencido que el periodo “Chavista” es el más salvaje de todos por ser reproductor de una serie de rasgos que son propios de los regímenes de Fascistas o Neo-Fascistas.

Efectivamente, el gobierno “Chavista” ha concentrado y centralizado la totalidad del poder político, económico y militar en la figura del Presidente Chávez, a tal punto de considerarlo como el único líder, la única opción válida, para llevar a cabo la transformación social de Venezuela. No obstante, considero que un sistema socio-político con las características del perfil y liderazgo antes prefigurado no es compatible con los principios que rigen para UN NUEVO SOCIALISMO, llámese Del siglo XXI; Evolutivo; Cuántico o Ecológico.

Por una parte, porque la sociedad como un todo no conoce adecuadamente y, menos aún, maneja y controla los factores y procesos que determinan la producción, ubicación, acceso y explotación racional de la riqueza material contenida en el entorno eco-social con el cual se relaciona directamente y en un todo de acuerdo con sus requerimientos de vida y desarrollo humano sostenible. Mientras estos conocimientos, criterios y principios no los internalice la gente no habrá posibilidad de crear la verdadera felicidad social a la cual tiene derecho y aspira la sociedad venezolana desde hace mucho tiempo.

Por el contrario, el control absoluto de esta riqueza material está en manos del régimen Chavista y de su cúpula político-militar (igualito que en los gobiernos de AD-COPEI-CHIRIPERO) quienes la acaparan en su totalidad a sabiendas de que es propiedad de todos los venezolanos. Esa cúpula hegemónica, dispone, utiliza, consume, devora, distribuye y hasta regala lo que no es de ellos, aplicando como racionalidad su libre albedrío y, lo que es peor, en nombre del SOCIALISMO.

En síntesis, pareciera que en la versión venezolana del Gatopardo todo ha cambiado, incluyendo las ideologías, pero lo único que realmente no cambia es el ejercicio del poder por parte de HC, del cual abusa en forma descarada como nunca nadie lo había hecho en Venezuela. Desde esta perspectiva el Gatopardismo de HC, no sólo es evidente sino intensivo y retrógrado.

jaimes@ula.ve

Dr. Edgar Jaimes, Prof. Titular Jubilado del NURR-ULA


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sábado, 15 de noviembre de 2008

RÓMULO LARES OPINA


Respecto a los materiales recibidos, considero que la manipulación del sistema es tal que no veo que conclusión podríamos sacar con los gráficos. La data electoral es una referencia que obviamente esta manipulada y ni siquiera se conoce. No se publica, con la complicidad de todos.

Después del 2003 hubo un quiebre. El sistema se diseñó y se utiliza para crear votos virtuales.

Casi todos los expertos electorales ofrecen sus servicios a los participantes en la fiesta electoral y seguramente al CNE. Todos se esconden y si los presionan lo más que dicen es que cada quien con su conciencia que decida si vota o no. ¿Es decir?

La denuncia sobre la herradura y los 3-6 minutos es para mí uno de los "n" mecanismos de manipulación. Colocarle la lupa es caer en la trampa de ofrecer esperanzas: si se cuida el tema, si se cuentan cuántos votan, entonces sí se observa la manipulación. ¿Y entonces? ¿Qué hacemos con eso?

No hay esperanzas y no veo cómo contribuiría esta rama para entender el bosque.

Me parece recordar que Malpica, Baldomero Vásquez, entre otros, y por supuesto ABM, han hablado en los medios o en la CPT de la manipulación sobre el numero de votantes, específicamente en varios "actos electorales". Adicionalmente entiendo que en el diseño original se habría considerado su uso para acelerar o disminuir la velocidad de las colas sin que se pudiera atribuir alguna intención más allá que la inefiencia del CNE.

Mi punto de vista es que la técnica forense es necesaria (para cuando se establezca el estado de derecho y se juzgue a los criminales) pero en principio está equivocada, porque el cadáver se ha deliberadamente colocado en el "día de la elección", mientras la montaña de cadáveres, (las rebanadas de Súmate cuando parecía seria), sus autopsias deberían conducir a la suspensión del acto de votaciones.

Los expertos debían recomendarle a sus asesorados que no es posible controlar los actos ni efectuar posteriormente autopsias válidas porque hasta los cadáveres desaparecen o son maquillados y se destruye buena parte de la evidencia y se confunde al colectivo.
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JORGE TAMAYO / LA ABSTENCIÓN DESDE 1958 HASTA HOY






Envío una serie de 5 gráficos en Excel en el que registro el comportamiento electoral de los venezolanos en las elecciones a las que hemos acudido desde 1958.

El primer gráfico que aparece incluye el Registro Electoral, los Votos Válidos y la Abstención para cada uno de los 21 procesos electorales seleccionados en atención a que son procesos recurrentes.

Lo único que no aparece graficado es la convocatoria a Asamblea Constituyente y la elección de los Constituyententistas en 1999, más por razones de espacio que por otra cosa. Pero, como se podrá ver, sí aparece allí el Referendum mediante el cual se aprobó la Constitución de 1999 (que fue el evento más importante de 1999).

Si nos fijamos en las elecciones de 1998 y 2000, se verá cómo la abstención casi superaba a los Votos Válidos en 1998 y fue también bastante alta en el 2000, cuando Chávez fue reelecto por primera vez. También se puede observar cómo crecieron los votos válidos en el 2004 y se han mantenido altos desde entonces.

Es interesante comparar el comportamiento entre 1958 y 1998 (cuando el voto era obligatorio y no habían tantas máquinas) por lo que el voto fue tanto manual como automatizado, al entrar Indra, todo el proceso de 1999 que se fue automatizando poco a poco con las máquinas de Indra, hasta que entró Smartmatic con todos los hierros en el 2004 y elecciones sucesivas. Con el agravante de que dejando de ser obligatorio el voto a partir de las elecciones de 2000, ahora acude mucha más gente que antes a los procesos electorales

JORGE TAMAYO



Haga click en el siguiente enlace para accesar

los cuadros




http://merysananes.googlepages.com/ZZ_HISTORICO_ELECCIONES.xls



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jueves, 13 de noviembre de 2008

LO QUE ESTA EN JUEGO EL DOMINGO 23 DE NOVIEMBRE DE 2008.



Cáesar Rengifo

EDUARDO CARDOZO

Las elecciones en cifras

Para el próximo 23 de noviembre de 2008, el Consejo Nacional Electoral (CNE), en su calidad de ente rector del Poder Electoral, ha convocado a 16.206.864 electores, para realizar las elecciones regionales en todo el país.

Los electores deberán acudir a manifestar su derecho constitucional en 34.161 mesas de votación, colocadas en los 11.297 centros electorales a todo lo largo y ancho del país y a través de máquinas electorales, todas automatizadas. Un cuarto de millón de personas estarán conduciendo el proceso. De estos, unos 120.000 participando activamente como miembros de mesa, otras 50.000 estarán apoyándolas en sus labores. La Organización No-gubernamental SUMATE, por su parte, está preparando 53.200 “Supertestigos”, y otros 60,000 o más lo estarán preparando otros partidos u organizaciones. Todos ellos estarán vigilantes de la pureza del proceso en las mesas y centros de votación. Otros, los menos, en los lugares de procesamiento electrónico de la información y en las sedes regionales del CNE.

La celebración de dichas jornadas regionales, permitirá elegir 603 cargos a nivel nacional, para conformar los gobiernos estadales y municipales, 22 Gobernadores; 328 Alcaldes; 233 Legisladores a los Consejos Legislativos Estadales (128 Nominales, correspondientes al 60%, y 97 por Listas, correspondientes al 40%); adicionalmente 8 para Representación Indígena. Por otra parte, para el Distrito Metropolitano se elegirán, 13 Concejales Metropolitanos (8 Nominales y 5 por Listas); y para el Distrito Alto Apure, 7 Concejales al Cabildo Distrital (3 Nominales, 3 por Listas y 1 en Representación Indígena). Todos los cargos de elección se ejercerán para el período 2008-2012.

Participarán 17.308 candidatos a nivel nacional. El número de partidos políticos nacionales postulantes es de 59, mientras que los regionales suman 236, para un total de 295 organizaciones políticas. Además 491 grupos de electores (de alcance municipal).


Proceso de elección de candidatos

No deja de ser engorroso el proceso para seleccionar previamente los candidatos antes de presentarse a los sitios de votación a plasmar en las máquinas el gusto y preferencia de cada elector, en razón de la desinformación sobre el tarjetón y la cuantía de alternativas a escoger, patentizado en la policromía y variopinta del tarjetón. Adicionalmente, el desconocimiento generalizado sobre quiénes representan verdaderos interéses de participación en aras de consagrarse al servicio público, la necesidad de reforzar la elección con un equipo de trabajo estadal y municipal que redunde en los interéses de la colectividad, el deseo de plasmar el “voto castigo” contra aquellas organizaciones partidistas que promovieron candidatos cuyo resultado en el ejercicio fue un terrible fiasco y pérdida para la colectividad, y que están ahora promoviendo canditatos maulas, señalados de corrupción, por su condición de “navegaos”o “impuestos”, en detrimento de otros que tienen labor cumplida y son candidatos naturales.

El proceso de votación requerirá de la utilización de diferentes tarjetones numerados correlativamente, sobre los que habrá que escoger uno o varios cargos. Sólo un 70% de los electores votarán cuatro veces en su oportunidad en los comicios. En sólo 40 municipios los electores deberán escoger 6 cargos.

El plasmar los votos se hace complicado en los municipios que integran el Distrito Metropolitano de Caracas y en las principales ciudades del país (Valencia, Maracaibo, Barquisimeto, Maracay y San Cristóbal)

Situación que sabrán aprovechar los partidos y grupos de electores organizados para confeccionar y difundir ampliamente las tradicionales “chuletas”, entre sus simpatizantes y entre aquellos que requiren de asesoramiento y guía para no invalidar su voto. Ocasión que se reviste de legalidad por cuanto el CNE aprobó que los electores podrán hacer uso de las mismas mientras se encuentren frente a la máquina de votación, pero “no” en las colas antes de la misma.

Volverán a utilizar, ambos contendientes en el proceso comicial, el pernicioso mecanismo de la utilización de una sola tarjeta para recoger el “Voto Nominal” para la elección de los restantes Legisladores a los Concejos Municipales y Distritales, conocido como “las morochas”, que permite desvincular los votos lista y nominal.

El mecanismo es pernicioso, pués vulnera el derecho constitucional de los grupos políticos minoritarios de contar con representación en los órganos legislativos municipales y distritales. Por el contrario, está garantizando la sobrerrepresentación de las organizaciones mayoritarias, lo que conspira abiertamente con el espíritu de los legisladores de salvaguardar a las minorías, como se expresa en el Artículo 293 de la Constitución Nacional. Pero que el Tribunal Supremo de Justicia en su Sala Constitucional convalidó, en ponencia presentada por la magistrada Luisa Estella Morales “la descalificada”, conocida ficha del activismo chavista en el TSJ, y las joyas que le acompañaban en esa Sala: Jesús Eduardo Cabrera, Pedro Rondón Haaz “el disidente”, Luís Velazquez Alvaray “el prófugo”, Arcadio de Jesús Rosales Delgado, Francisco Carrasquero López “el tramparente” y Marco Tulio Dugarte.
Esta Sala Constitucional, atendiendo tardíamente una solicitud de amparo constitucional que les fue tramitada 11 días antes de los comicios, para luego calificar su “irresponsabilidad” de “irreparable”, cuando la mortecina del cadaver hacia evidente el “fraude constitucional cometido”. Maniobra ésta muy utilizada por el TSJ para “lavarse las manos” y “arrodillarse elegantemente” y no perder la gracia de su jefe induscutible, el teniente coronel golpista, y pagar la prevenda de la elección hecha en ellos por la Asamblea Nacional espuria. Esta “comparsa de magistrados” evitaron pronunciarse sobre la legalidad o ilegalidad del perverso mecanismo, o la certeza del reconocimiento que hiciera el CNE sobre la vulneración de los derechos de la representación proporcional de las minorías.

Quedó como jurisprudencia el desaguisado del TSJ, y hoy, no enmendado el error, ambos grupos en contienda, oficialismo y oposición, lo están utilizando con desparpajo.

Para la Elección de los cargos en el Distrito Metropolitano, los candidatos “tipo lista” del oficialismo estarán representados en las tarjetas de los partidos de la Alianza Revolucionaria (PPT, PCV, MEP, TUPAMARO, GENTE EMERGENTE, JOVEN, IPC y UPV), siendo condescendiente con sus aliados, escogerán los “candidatos nominales” en la tradicional tarjeta de la Unidad de Vencedores Electorales (UVE), que estará ubicada en la posición A-10 del tarjetón, con la excepción de PPT e IPC, que lo escogen con su propia tarjeta. Corriendo los partidos de la Alianza Revolucionaria (PPT, PCV, MEP, TUPAMAR, GENTE EMERGENTE, JOVEN, IPC y UPV) grandes riesgos de quedarse con una exigua representación por lista, a la hora de conformar una chuleta fácil para las huestes chavistas, y el agravante más perverso, de conformarse todo el poder municipal y distrital de una sola tendencia, sin control ni audiToría posible, favoreciéndose la corrupción.
Por su parte, los partidos o agrupaciones electorales opositoras, estarán sufragando en su tarjeta, por sus propios candidatos lista, y para el voto nominal, estarán utilizando la organización “Unidos para Venezuela” en la posición D-15 del tarjetón.

Casos especiales lo presentaron el partido COPEI y PIEDRA, que incluyeron las tres casillas para la elección del Alcalde al Distrito Metropolitano y las el voto lista y nominal en su propia tarjeta, lo cual podría favorecerlo en la elaboración de una “chuleta fácil” de la oposición.


¿Qué está en juego?

Esta contienda se reducirá a dos posiciones fundamentales: por una parte, el “gobierno revolucionario”, encabezado por el teniente coronel Hugo Rafael Chávez Frías, caudillo militar y totalitario, conjuntamente con “los que están patria o muerte” con él; y por la otra, “quienes no están para nada” con él ni con su gobierno totalitario y militarista. Quienes son considerados como sus “enemigos a vencer”.

De resultar el balance de la contienda favorable al gobierno, por el número de electores que conformen esas gobernaciones, alcaldías y legislaturas estadales, el “caudillo” se sentirá con poder y respaldo para intentar una vez más, ratificarse en el poder con carácter vitalicio, a la usanza del dictador Fidel Castro Ruz, su mentor y padre venerado, como el lo ha declarado con supremo orgullo.

Para el resto de los venezolanos, un balance favorable le permitirá ejercer oposición a nivel nacional a la implantación a contracorriente de un socialismo comunista, y le permitirá hacerse de algún liderazgo regional para oponerse a la implantación, a lo “Juan Charrasqueado”, de un conjunto de leyes anticonstitucionales. Así como también, incorporar una corriente progresista de asambleistas en la próxima Asamblea Nacional, a elegirse para el 2010, o antes, si se activa el mecanismo constitucional de un referendo revocatorio a ésta, aprovechando la ilegitimidad de la misma.


¿Cómo se ha venido desenvolviendo la contienda?

La derrota que le propiciaron a las pretensiones del teniente coronel de erigirse en “monarca vitalicio”, fundamentalmente inflingida por un contigente de sus seguidores, evidenciada por la baja votación recibida y alta abstención que le acompañó. Lo que le obligó a tomarse estas elecciones como un reto personal plebiscitario, que le demanda primordial atención.

Ha sido planificada con todos los recursos que la estrategia militar le aconseja. Sin dejar nada al azar. Para ello fundó y consolidó su propio partido, el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV). Lamentando no haber podido lograr acuerdo con el Partido Comunista de Venezuela (PCV), para que el nombre le fuese cedido, y se pudiese identificar más con el Partido Comunista de Cuba. Por los momentos, tuvo que conformarse con fusilarse la estrella cubana como emblema para su partido.

Se crea así el PSUV como un partido esculpido a su imagen y semejanza, con autoridades “escogidas y legitimadas desde la base”, en libérrimas elecciones con participación de todos los aspirantes a militantes. Supervisadas por el CNE y bajo la guía y conducción de su “Presidente Supremo”, eregido como tal por aclamación en “asamblea nacional constituyente revolucionaria”, como honrosamente debe corresponder a su alta investidura de lider induscitible.

Hace uso de su “dedocracia ejecutiva” para guiar a sus electores hacia la escogencia de lo más curtido y excelso de sus militantes, como Autoridades de Dirección del Partido. Representativos de la pluriculturalidad de los revolucionarios, y para corregir cualquier equivocación que pudiera cometer su militancia.
Reparte todos los cargos de dirección partidista entre los principales y suplentes. Cuidando, en todo momento, que existiése el balance apropiado, que no haga sombra a su liderazgo, visto que “sus candidatos” a cargos de dirección, habían quedado como suplentes, sin posibilidad de dirección de cumplirse con lo ordenado por él, que los que obtuviésen los 15 primeros lugares de preferencia, serían los escogidos para dirigir el partido. Ahora son 30 los que mandan, pero todos obedecen al supremo teniente coronel y hacen lo que les ordena, sin chistar, como en el cuartel.
Escoge un Vicepresidente dipsómano, que ni siquiera salió electo por las bases, pero las razones de peso esgrimidas para corregir el deslíz de la militancia, no dejó duda alguna de que él es quién manda en el partido.

Como hecho curioso, el candidato más botado por la militancia resultó ser un connotado exdirigente de Patria Para Todos (PPT), un vulgar transfuga con muy buena visión de la “oportunidad y del oportunismo”, que se había separado de su partido para inscribirse como aspirante, y dado demostraciones contestatarias para con el líder supremo de la revolución, al espectarle públicamente “!Chávez, tú como te fumastes una lumpia!”.

Otro de los candidatos que consiguieron alta votación, resultó ser un connotado conductor de uno de los programas bandera de la cultura y decencia revolucionaria, “La Hojilla”, en horario estelar del canal de todos los venezolanos, hoy secuestrado por el PSUV. Su audiencia certificada no llega al 3%, pero el teniente coronel lo califica como “el mejor programa de la televisión nacional” y es “su favorito”. Tanto él, como su tren ejecutivo, ve con asiduidad, y le sirve para enterarse, de primera línea, de los golpes de estado y magnicidios fallidos; de la calidad de las escuchas telefónicas ilegales, de las intercepciones de mensajes, de “chateo” y publicaciones en hojas web, de los “disidentes”, enemigos del “proceso”, hechas por la legión de técnicos del G2 cubano y la KGB rusa, con los más sofisticados recursos tecnológicos, desde las instalaciones de la CANTV; del correcto uso del lenguaje escatológico de su pupilo, que le es tan común, y de los epitetos degradantes que emplea contra la disidencia. Al igual que, para difundir, con carácter de exclusividad, las trascendentes acciones de estado que ha tomado.
Hoy, como premio a la labor desempeñada en pro de la revolución, por el “egregio palangrista”, lo ha encaminado, hacia la gobernación del estado Carabobo, con total apoyo y dedicación personal.

Como quiera que el ordenamiento legal del país impedía que algún funcionario público, salvo el Presidente de la República, quién está por encima del bien y el mal, ejerza cargo partidista alguno, aquel le otorgó dispensa al Ministro del Poder Popular para el Petróleo y la Energía, y Presidente además de Petróleos de Venezuela, Rafael Ramírez “el maleta”, a través de un decreto presidencial, para que pudiese sacrificarse un poco más por la revolución, y ejercer el cargo de Vicepresidente del PSUV para la Región Oriental del país, con soberanía partidista sobre los estados Anzoátegui, Sucre, Nueva Esparta y Monagas.

Posteriormente, una vez organizada la alta dirección del partido, se avocó a la elección, también por las bases y con la ayuda nuevamente del CNE, de los candidatos a gobernadores y alcaldes. Cuidando y guiando a su militancia con su consabida “dedocracia ejecutiva” para que no se fuese a cometer algún acto de injusticia y quedase por fuera algunos de los baluartes del partido. Surgen entonces los “candidatos por la base”, suerte de “eunucos cocolisos”, ignorando y menospreciando los liderazgos regionales, ganados por algunos de los candidatos por sus propios meritos. Causando el desagrado de los sectores revolucionarios. Empieza así una lucha entre el poder central del partido, ejercido hegemónicamente por el teniente coronel, y la “militancia y simpatizancia” regional, que puede dar al traste con las pretensiones dictatoriales del héroe del Museo Militar.

Después de haber logrado “imponer” sus deseos “candidaturales”, se tomó la campaña de cada uno de sus elegidos para sí, transformando unas elecciones regionales en un plebiscito nacional a su persona. Se dedica a recorrer todo el país, acompañado de sus candidatos, bajo cualquier excusa baladí, con el pretexto de colocar piedras fundacionales, relanzar proyectos, inspeccionar obras paralizadas, inaugurar obras en proceso, nombrar y juramentar batallones, recibir graduandos, utilizando cualquier pretexto pueril, para encadenar el país, levantarles la mano a sus candidatos, despotricar y vilipendiar a los contrincantes, amenazar con intervenciones militares a las gobernaciones y alcaldías que caigan en manos de la oposición, en “abierto desacato de la Constitución Nacional y de las normativa dictada por el CNE”, y con la complacencia de todos los poderes públicos arrodillados y sometidos a sus caprichos, y en uso abusivo y descarado de los recursos, activos y medios de comunicación del Estado, puestos al servicio exclusivo del PSUV, que le está costando un caudal de votos de rechazo y abstención, por, su descaro, su prepotencia, por el verbo escatológico; y, por la “arrechera” de las amas de casa y servidumbre por interrumpirles a cada rato sus novelas y a los padres e hijos los espectáculos de deportes y películas. Rechazo que se manifiesta en las encuestas que se levantan a su paso en las continuas giras, y en el aumento inusitado de las suscripciones de televisión por cable y satelital.

Su rechazo ha llegado a tal punto, que el pueblo afirma que el mejor propagandista de los candidatos de oposición es el propio Chávez, por que cada vez que la agarra con un candidato opositor y cuanto más virulento es su ataque, más lo favorece las encuentas. Veáse los caso de Jenny Manuitt en Guárico, del Pollo Salas en Carabobo, de Rosales en el Zulia, de Pablo Pérez en Barínas, de Morel Rodríguez en Nueva Esparta, de Henry Rosales en Aragua, de Antonio Ledezma en el Distrito Metropolitano, de Henrique Capriles Radonski en Miranda, y de Eduardo Morales gil en el estado Sucre.

Como será el trabajo que desplega en su “plebiscito”, que no ha podido asistir a eventos internacionales de relevancia. Menos mal, que la capacidad, preparación y competencia del “no borlado, ni togado”, bachiller Maduro, le consuela su amargura. Ya que ha probado, que “conduce” la política exterior del país, mejor que lo hacía con los vagones del Metro, antes de dedicarse a disfrutar las mieles del fuero sindical y a conspirar contra la democracia, en los pasillos y cafetínes del edificio sede del Metro en Chacao.

La Administración pública se encuentra prácticamente paralizada en lo que se refiere a sus deberes para con los cargos y los ciudadanos, pero no así, para armar la parafernalia, los tinglados y manejar la tramolla de los actos grandilocuentes del “caudillo en campaña plebiscitaria”, acompañados de sus “inmaduros pupilos y eunucos cocolisos”, que han tenido la desfachatéz e impudicia, de manifestar publicamente, casi con orgullo, que “sin el apoyo y presencia de su mentor no valdrían nada”. Aristóbulo para disculpar la incapacidad de los restantes “eunucos” y los espaldarazos necesarios del lider, argumenta al periodista con la frase: “Somos un equipo con Chávez, y no tenemos problema en hacer campaña con él”, como si fueran ellos quienes están contribuyendo a mejorar la imagen de Chávez.

Le acompañan, en su peregrinar, su tren ejecutivo y las “hordas revolucionarias”, en sólida comparsa, semejando una marejada roja, como aquel fenómeno marino de nuestras costas orientales, que envenena conchas, caracoles, guacucos y peces, y las transforma en “no aptas para el consumo” de la sociedad, que no engulle facilmente sus prédicas incendarias. Destacando con su verbo mentiroso y locuáz, virtudes, honorabilidades y capacidades inexistentes de sus “eunucos cocolisos”, la aparente dedicación de los mismos a la causa socialista comunista, su apego solidario al pueblo y su apoyo incondicional al “padrino de bautismo”, levantándoles la mano en señal de su absoluta aprobación y solicitándo su masiva votación y una salva de aplusos de los corifeos como respaldo solidario.

La capacidad de desplazamiento, tanto de él como de sus hordas, es avasallante. Tienen el “don de la ubicuidad”. Están en todas partes y en cualquier momento. Todos los medios de transporte del Estado y de sus empresas tuteladas, autobuses, autos y camionetas, lanchas, helicópteros y aviones, del arsenal aéreo del país, surcan las carreteras y los cielos patrios en interminables caravanas, y la exigua capacidad hotelera nacional no se da abasto para satisfacer el albergue y la voracidad de las hordas, ni las parrillas repletas de carne en vara, “topochos y yuca sancochá”, agua, cerveza, ron y ahora el whisky de décadas de añejamiento, alcanza para saciar el hambre y la sed de sus huestes.
Se paga al voleo el “viático a granel”, que no baja de los 250 de los fuertes, y corren los “ríos de caña”, para estimular la “espontanea concurrencia” a los eventos revolucionarios de campaña.

Si viviera César Rengifo, plasmaría, en un cuadro lúgubre, o en una obra de teatro, toda “la realidad social de las nuevas montoneras revolucionarias”, como serpiente roja, detrás del caudillo, “nieto al cuadrado de Maisanta, por vía materna”, con el escapulario que le perteneció a su sanguinario ancestro, como amuleto guindado al cuello, y el reguero de latas cerveceras, mulitas y carteritas de miche, en su campaña electorera nacional por imponer sus “eunucos cocolisos”, arrasar a sus adversarios, e imponer al mejor estilo “Jalisco”, su socialismo comunista trasnochado, y el renacer del “hambre nueva”. Detrás la tierra estéril, quemada, arrasada, sin vegetación y los pozos petroleros exhaustos, estrangulados. De lejos una “boliburgesía” acompañándolo, rechonchos, desde sus helicópteros y aviones a reacción, luciendo joyas, corbatas y zapatos y relojes de marca.

Si viviéras César, estarías condenando con tu pluma, y tu plástica, a éste bárbaro, que a nombre de la “revolución y con los más grandes recursos jamás soñados”, por esa revolución que tú tanto luchástes, está avasallando a tu pueblo, a nuestro pueblo, que con esa esperanza que nace de sus sueños, en búsqueda de mejores condiciones de vida, en un país premiado con sus recursos, y confiando en el mensaje reivindicatorio, que creía honesto, de un “sembrador de sueños y esperanzas”, venido del mismo pueblo, le entregó su voto incondicional, lo único que tenía para ofrecerle, pero que le resultó un mentiróso, un hipócrita, un botarata, un verdadero “encantador de serpientes”, un “prestidigitador”, que anda ahora desnudo ante el mundo, perdido el ropaje de su legitimidad de orígen y de desempeño, recorriendo los caminos andados, repartiendo dádivas más no realidades concretas de trabajo, salud y viviendas dignas, aprovechándose del cariño que todavía le profesa el pueblo, con un verbo escatológico, incendiario, recurriendo nuevamente a engaños, haciendo creer que son realidades sus promesas incumplidas, y prometiendo sueños utópicos, a ese pueblo que sigue esperanzado, para que soporte a otros de sus secuaces, más incapáces y corruptos que los anteriores, que le faciliten a él eregirse en “dictador civil”, como ya lo hizo en su campo militar, a la sombra y violando las leyes, al autoascenderse a “General en Jefe, activo y vitalicio”, supremo jefe militar, para manejar a su antojo a las FAN y a su guardia pretoriano, y con ello los hilos del poder, de no prosperar sus sueños tiránicos.


¿Cuáles son las posibilidades reales de los candidatos oficialistas?

El trabajo desplegado por el “dueño del circo”, para promocionar a sus “eunucos cocolisos”, ha sido bestial. Las 24 horas del día sin descanso, ni tregua. Una larga carrera de desgaste. Sin que alguno de ellos se le asemeje o iguale en la labor desplegada. Solo se limitan a sonreir a las gradas. Saludar falsamente a un público distante, como si conocieran y apreciaran a todos. A expresar cara de triunfo y aplaudir como focas amaestradas y regocijarse cuando “El Padrino”, los lisonjea. Caer en éxtasis cuando los toma de la mano y les alza el brazo, para que la multitud los aplauda a rabiar. Puro “buche y pluma”, como esas palomas que no dan carne ni para un pinchito.

Ordenó a sus actuales gobernadores y alcaldes, cuya actuación ha resultado un fiasco y han sido señalados de pedir y recibir coimas. Que no tienen forma de justificar su dispendiósos gastos y lujos suntuarios: Juan Barreto, Bernal, José Vicente (hijo), Reyes Reyes, Yánez Rangél, Hugo de los Reyes, Rodríguez San Juan, que tomaran unas largas vacaciones y se marcháran en periplo por el mundo, a la sombra, en silencio, y a costillas del erario público, hasta que pasáran las elecciones regionales, para no afectar con sus nefastas imágenes a los “eunucos cocolisos” que les sustituirán, de ser electos.

Las innumerables fotos de “Carniceiro” dormido en las sillas, reflejan la severidad de las jornadas, o algún problema senil del candidato, el cual no ha manifestado mayor interés por la causa, menos cuando fue honrado con tres soles y una regular y jugosa jubilación, Luciendo un Cartier en su muñeca.

Para el comentario de los restantes competidores, los dejaré con “el principede la narración hípica venezolana”.

En el Municipio Libertador, las pésimas condiciones en que lo dejó la administración del alcalde “Dojo” lo transformó en pasto abonado para cualquier candidato de oposición, pero lamentablemente se buscaron un caballo muy jojoto, sin training ni handicap, por lo que “El Maula Rodríguez” luce imperdible, una vez más, para desgracia de ese municipio.

El “Willian” no ha logrado despegar en Guárico, continúa cojeando, partió mal, mañoseó y al jinete se le cayó el fuete. La “Jenny” le sacó cuatro cuerpos de ventaja en la recta final, no puede perder la carrera, y Willian puede llegar de segundo, se contentará con pagar “placet”.

El “Rafael” de Aragua, lleva plomo bajo el sillín, la gestoría en finanzas como que le manchó el pulmón, y esta corriendo sin aliento.

El “Mario” en Carabobo, le afectó el ser “navegao”. No parece contrincante de calibre para “El Polllo” ni para “El general Eructo”. Va a llegar detrás de la ambulancia.

La carrera en el Distrito Metropolitano parece ser a favor de “Toñito Ledezma”, tiene más experiencia, formalidad y aceptación que “El Negro Aristo”.

Para Miranda habrá que recurrir a los poderes públicos agachados, para que paguen su deuda con “Il Capo di Tutti Capi” de la revolución que los eligió y mantiene, para que inhabiliten o condenen a “Capriles” y no se pierda el baluarte con el bisoño e imberbe “Hair”. Pero mucho cuidado, puede sorprender un “batacazo” que capitalice el descontento y la rabia, y podría ser final de fotografía.

A “Ocaríz”, al igual que a “El Gerardo” ya lo están bañando. Corrieron sin tropiezos, de punta a punta. Estaban sobrados en el lote.

En Yaracuy le están jugando fuerte a ganador a “El Capdevielle”, por retiro a última hora del gran favorito “El Lappi”, a quien le descubrieron que las marcas bucales no se correspondían con un pura sangre limpio, y corría con pila bajo el sillín. A última hora aparece cuadrando un nuevo purasangre con las mismas marcas bucales que su hermano, “Filippo El Lapi”, que tiene confundido a los jueces y van a dejarlo correr bajo observación. De llegar triunfador no habrá cuadros con seis.

En Nueva Esparta “El Morel” no tiene contendor, la única manera que le ganen es que lo duerman.

En el terruño de los “nietos al cuadrado de Maisanta”, en Barinas, la pelea es cerrada. Pero “El Adán” parece que no va apagar ni placet.

En Portuguesa “El Wilmmer” parece que no tiene chance, le ha pegado el clima por ser navegao, no se ha podido acostumbrar al calor sofocante. No luce en buen estado para la carrera. El es un cabalito de agua chapoteador, no un purasangre de las tierras llaneras.
En el Zulia “El PePe, Pablo Pérez”, luce como gran favorito después del espaldarazo inintencional dado por el “caudillo”, al despotricar de los zulianos, amenazarlos con intervenirlos militarmente y cortarles e suministro de los fondos que por años de explotación han producido. “El Gianca” luce como el gran perdedor.

En Bolivar las coces que se han propinado “El Andresito” y “El Toñito” antes de cuadrar en la gatera, han mermado sus posibilidades de carrera. Puede recuperar la carera “El Pachito”, quién a pesar de llevar mucho plomo en el sillín, puede lucir “sobrao”.

En Falcón parece funcionar a la perfección el alimentar a los jumentos con “Nepotismo”, pués “La Estela” parece hacerse comodamente con el sitial de honor. Por lo menos la belleza que con tan babieca expresión ha ponderado el caudillo, le hace ganar simpatías. Ya la están bañando.

En Lara “El Falcon” luce “sobrao” en el lote. A pesar de que fue extrañado del haras “El PSUV” por el dipsómano, se encumbra como magno representativo de la de la imposición del liderazgo regional contra la dedocracia del supremo. No obstante podría ser descalificado por apertura de investigación en su contra ordenada por “el supremo” y encargarse de a gobernación el hijo de “King King”,, presidente de la Legislatura.

En Cojedes, la tendencia al “cojedismo” de los recursos del estado, por parte de uno de los amigos incondicionales de los “boliburgueses” del “pote de humo” del Tribunal de Justicia de Miami, expresado al unísono como tal por los corifeos del régimen, dejó el corral abierto para cualquier contendor se salga con el triunfo.

En Anzoategui “El Tarek”, a pesar de que se sabe que cojea fuertemente de los cuartos traseros y tiene mañas, no tiene contendor de peligro. “El Conde” siempre resulta “una joda”, Esta vez no es la excepción, Puede ser que esté candidateado para dividir las apuestas, Tiene una “culebra” pendiente con la revolución y el SENIAT le está rondando a Musipan. El restante lote luce flojo.


¿Quiénes financian la campaña?

El sistema de recolección de fondos de la Vicepresidencia de Finanzas del PSUV, lleva riguróso registro de las “cotizaciones voluntarias” de la millonaria militancia partidista, las contribuciones espontáneas y desinteresadas de los simpatizantes de la revolución, las tómbolas, los saraos, comelonas y subastas de arte con obras clonadas, torneos de bolas criollas, partidas de dominó, peleas de gallos, coleos de toros, presentaciones de artístas simpatizantes de la causa revolucionaria, y eventos culturales internacionales, ha permitido honrar con bastante holgura, los compromisos multimillonarios contraídos con el CNE, para el éxito de la constitución del partido y la asistencia técnica en la escogencia de las candidaturas por la base. El único partido que ha incorporado el conocimiento y la tecnología adquirida por el “arbitro electoral”, al cual le profesa una invalorable confianza.

Queda pendiente la rendición de cuentas sobre las facturas multimillonarias del tiempo de transmisión de toda la inmensa red comunicacional de radio, prensa y televisión del Estado, dadas las tarifas prohibitivas anunciadas por VTV a los clientes, que podrán servir de base para elaborar la factura del desaguisado.

Toda esa red ha sido puesta, al único y total servicio, de la “campaña plebiscitaria del teniente coronel” y del PSUV, para dar a conocer las cualidades y capacidades de sus candidatos “eunucos cocolisos”, y las despotricaciones a todos los candidatos que no están con él y con su revolución. En abierta y descarada violación de la Constitución Nacional y reglamentos del CNE, en las propias narices de todos los poderes públicos, que exhiben su desnudez, moral y ética, y su castración para actuar como garantes de las leyes.

¿Quiénes postulan a los candidatos de la revolución?

Primero el Partido Unico Socialista de Venezuela (PSUV) y los partidos políticos nacionales que le respaldan, en una suerte de “Polo Patriótico”, que tanto resultado le dió en las innumerables elecciones anteriores, pero que la disidencia del partido PODEMOS, escinsión del Movimiento al Socialismo (MAS), le impidió utilizar el nombre al conjunto: Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV); Patria Para Todos (PPT); Partido Comunista de Venezuela (PCV); Movimiento Electoral del Pueblo (MEP); Movimiento Revolucionario Tupamaro (TUPAMARO); Unidad Popular Venezolana (UPV); Independientes por la Comunidad Nacional (IPCN); Gente Emergente (GE); Partido Revolucionario Socialista Venezuela (PRSV); Juventud Organizada de Venezuela (JOVEN); y los Grupos de Electores que se han ido conformando en los diferentes Estados y Municipios del país. De nada les valieron los vejámenes, injurias y amenazas que le profiriéra el “Adalid ”, y su jauría encabezada por Müller. ¡Son unos perfectos caracoles, babosos, arrastraos y conchúos!. Saben que sin el cobijo del PSUV quedan a merced del pueblo inclemente, y el destierro ablanda voluntades. Se ven en el espejo de “Panchito Arias Cárdenas” y practican la sabia conseja popular y “Mas vale jalar bolas a la sombra que escardilla al sol”. No hay duda que Cabello no tiene un pelo de tonto y sabe ser buen negociador. Los amarró al carromato de la revolución. Le está siguiendo los pasos a JVR y es su alumno más aventajado. Deja bién atrás a Luís Miquelena. No en balde se dice que puede ser el candidato natural del chavismo para el 2013, si no prospera la reelección.

De todas maneras ya Chávez se aseguró, via habilitante y en ceremonia íntima, la jefatura vitalicia de la Fuerzas Armadas Nacionales, y de la Milicia, su guardia pretoriana incondicional, con el grado máximo de “Comandante en Jefe activo”, con la zamarrería de Juan Vicente Gómez, quién gobernó tras vastidores durante más de trés décadas, y a éste le faltan solo dós para igualarlo y tres para superarlo, y es joven todavía.

La ubicación de los candidatos en los tarjetones y todas las listas que edita el CEN son seleccionadas por el PSUV, en razón de haber sido el partido de mayor votación en las pasadas contiendas, de igual manera la de los restantes partidos. Con lo que lograron desplazar hace mucho tiempo del lugar preponderante en el tarjetón a Acción Democrática, lo que les permitía indicar a sus militantes y simpatizantes: “Vota arriba y a la izquierda”. Pero que hoy facilita, a los que no están con él ni con su trasnochada revolución, el lugar en que “no deben depositar voto alguno”.

“!La salsa que es buena para la pava, puede indigestar a los comensales del pavo!”.

¿Cómo elegir los candidatos?

Haga un balance sereno sobre la cuantía de recursos monetarios que le ha entrado al país durante esta década de oprobio y despilfarro, y muy especialmente en el último lustro del mandato, carente de legitimidad de orígen y desempeño, del teniente coronel golpista:

820 mil millónes de dólares
(1,763 millones de millones de bolívares fuertes a cambio oficial de 2,15 Bs. F/US$)
1.763.000.000.000 Bs.F. Para los amantes de las matemáticas 1,763x10a la 6ª potencia


Para poder hacerse una idea de la magnitud de dinero que le ha entrado al gobierno revolucionario, y por las razones que se tiene que jugar hasta los calzoncillos en la contienda electoral, comparémosla con algunos hechos económicos, a saber:

· 10 veces el Plan Marshall que permitió la recuperación en 16 países europeos de la desvastación de la II Guerra Mundial,

· 120 mil; millones más que los recursos autorizados por el Senado de los Estados Unidos para atacar los efectos de la Crísis Financiera,

· Cantidad superior a todos los ingresos recabados por todos los gobiernos antes de éste, y desde que se comenzó la explotación petrolera en el país.

Y compárelo con los problemas que ha creado y ha dejado de resolver:

· el resquebrajamiento de la sagrada institución de la familia;
· la división de los venezolanos, entre los que “están con él” y los que “están contra él”, sin mediatintas;
· la exacerbación del odio;
· ha hecho al pobre más pobre, lo ha acostumbrado a vivir de dádivas, en lugar de crearles fuentes de trabajo estables para que genere honradamente su sustento y no dependa de migajas que le arroje el dueño de la Hacienda Pública;
· se ha apropiado de lo ajeno, irrespetando la propiedad privada; como lo hizó con los equipos de transmisión de RCTV. La sacó del “espectro libre” y tuvo que pasárse al “espectro privado”, paradójicamente “libre de cadenas”.
· ha desprofesionalizado y militarizado la administración pública;
· ha corrompido inpunemente el poder;
· ha acabado con la autonomía y separación de los poderes públicos;
· “perdió su legitimidad de orígen y de desempeño”, lo que lo hace ser un gobierno espurio, como también lo es la Asamblea Nacional, quién además no tiene representatividad algúna, como también son espurios, todos los máximos ductores de los poderes públicos (Magistrados del TSJ, Fiscal de la Nación, Contralor General de la República, Defensor del Pueblo, y Rectores del Consejo Nacional Electoral), por ser nacidos de una autotridad inexistente.
· se ha burlado de la Constitución Nacional, y del mandato del pueblo soberano, al rechazarle su pretendida “Referendo Aprobatorio de la Reforma de la Cosntitución Nacional”, en sus pretenciones de eregirse en dictador vitalicio;
· ha implantado un régimen militarista y autoritario y pretende transformar la democracia en un régimen socialista y comunista a semejanza del existente en Cuba;
· ha eliminado la supervisión y control de los recursos monetarios del país para dilapidarlos inmisericordemente, olvidándose de los problemas primarios del pueblo que lo eligió;
· se vanaglorea de haber “votado” buena parte del recurso técnico de la industria petrolera y asumido en la mediocridad la administración de la misma;
· está estrangulando económicamente a las Universidades Autónomas, en especial, a la “Casa que vence las sombras”, la cual quiere verla sumida en la cruel penunmbra;
· ha mediatizado y bastardizado la educación escolar, secundaria, superior, técnica y la universitaria que controla, graduando a “troche y moche”, bachilleres, teecnicos y hasta profesionales “universitarios” en cuantía y velocidad, prometiéndoles trabajo seguro, si se arrodilan y siguen sus caprichos de eregirse en soberano vitalicio;
· acabó con las Fuerzas Armadas Nacionales y las está transformando en una guardia pretoriana a su servicio personal para la defensa de su poder hegemónico y vitalicio;
· está ordenando el enjuiciamiento para inhabilitar los candidatos que le están ganando a sus eunucos “cocolosos”, para facilitarles el campo y crear un clima de conflicto en el país;
· ha propiciado y permitido la corrupción de todo el Estado y la proliferación de una “boliburgesía” que ha hecho los más inmorales negocios, en los cuales están envueltos miembros de su tren ejecutivo, militares activos y candidatos a los cargos de gobernadores y alcaldes;
· ha presionado a los poderes públicos para que se abstengan de procesar aquellos casos que pongan en entredicho o afecten la imagen de su gobierno, por ejemplo, los más emblemáticos: el enjuiciamiento de los policias que defendieron al pueblo durante la gran marcha de la dignidad a Miraflores; a esclarecer la muerte de Danilo Anderson; a investigar el caso del maletinazo, y muchos más;
· en lo que va de año la inflación está en 24,5%, y lo más grave, la inflación sobre los alimentos está en 51,4%, es decir, la capacidad de compra de alimentos de la clase trabajadora se redujo amenos de la mitad que tenía a principios de año. Un soberano golpe a los estómagos de los más necesitados.
· Las estadísticas de inseguridad que muestra el país, lo colocan en uno de los sitiales más inseguros del mundo. Razón por la cual el mismo gobierno le recomendó a Lesh Walesa que no viniese al país, por que no podía garantizarle su seguridad. Que manera más elocuente de reconocer su incapacidad de combatirla. Los reportes semanales de muertes semejan un parte de guerra, no visto ni en los países que actualmente están en conflictos.
· En dos años de asesinatos en las cárceles de Venezuela mueren unos 800 presos, lo que equivale a renovar la población penal de un centro de reclusión como el Rodeo. Mandar a un delincuente a la cárcel equivale a condenarlo a muerte, prohibido en nuestra constitución.


Déle usted todos los creditos positivos que crea conveniente a éste panorama.

Si el balance le parece positivo al teniente coronel, usted es chavista “patria o muerte”, y sopórtele a todos los candidatos para la mesa donde usted vote. Pero no se vaya después a arrepentir. Muera callado por su causa y con las botas puestas.

Por el contrario, si el balance le resulta negativo al teniente coronel, pero usted lo sigue queriendo y creyendo en él con esperanza, y toma muy en cuenta su advertencia “el que vote contra mis candidatos estará votando contra mí”, o la nueva frase que acuñó el martes 4 de noviembre ante la inminente debacle que le avisora otra derrota, "el que, siendo bolivariano, no vaya a votar, está igualmente votando contra mí", a usted le quedan las alternativas siguientes:

le dá otra oportunidad al teniente coronel y le apoya votando por sus candidatos;

prefiere no apoyarlo, pero tampoco votar en contra de su pedimento, y se abstiene;

Queda otro arquetipo de la fauna social, una masa si se quiere significativa, “los indiferentes”. Un conjunto de seres que no han encontrado razón alguna que justifique su paso por la vida. Vinieron de visita, como esos turistas que llegan por ejemplo al museo del Louvre, y ven con indiferencia, con desdén, esas magnas obras que crearon grandes artístas para regocijo de la humanidad. Aquellos que José Ingenieros tildó acertadamente de “mediocres”, que se carácterizan por que no le importa para nada lo que pase o que pasará en el país, y es un “abstencionista nato”. Se quedará en casa, y mirará los toros desde la barrera, y se abstendrá otra vez. Bueno, por lo menos no votará a favor de la rovolución;

Hay otros, generalmente “intelectuales contestatarios”, tienen “sobradas razones”, de toda índole, para justificar su posición de rechazo al proceso, y ejercen su derecho de no votar. Están contra el proceso eleccionario, contra los partidos, contra los candidatos vengan de donde vengan. Son “abstencionistas tradicionales”. No saldrán de sus casas a tomar partido algúno. Favorablement, tampoco votarán por los revolucionarios.

Quedan los últimos, pero no los menos importantes. Por el contrario, son la inmensa mayoría, silentes algunos, activos otros, radicales algúnos, pero ninguno indiferente, Son “los que no están, para nada, con el teniente coronel y su desgobierno”, y en consecuencia, no vota por ninguno de sus candidatos, y por el contrario, votarán en contra.

A estos últimos, le recomiendo, búsquen la poca información que desplega el CNE. Hagán grupos con inquietudes semejantes y permitan se integrán otros de corriente opuesta, mejor así, puede que con ello convenzan a un indeciso.

Comenten la situación del país. Reflexionen sobre los que lo ha afectado en su vida, lo que se les viene encima, y lo más importante, piensen que ésta pudiera ser la última oportunidad que tienen de poder expresarse libremete en democracia y de manifestar su opinión soberanamente.

Mediten serenamente, si hoy estuvierán pensando en votar nuevamente, si el Referendo Aprobatorio de la Reforma de la Constitución del 02DIC2007 no hubiese sido rechazado.

Lo que quiere decir, que el proceso de votación sigue teniendo vigencia, hoy más que nunca.

Examinen la necesidad de que los candidatos que puedan oponerse a los caprichos del teniente coronel deben tener respaldo de otros candidatos en los Estados y Distritos Metropolitanos para una labor efectiva, concertada y de conjunto, y sepán escoger los restantes legisladores, para que no entorpezcan los programas y realizaciones. Descarten los no colaboracionistas y entorpecedores. Hablen, intercambien ideas, y “confeccionen la chuleta”. Compártanla con otros amigos y vecinos, reprodúzcanlas. Hagan ensayo sobre los tarjetones. Busquen a quién pueda necesitar ayuda para ir a votar y bríndense a llevarlos y acompañarlos.

Prepárense mentalmente. Acúdan a votar con firmeza y convicción. Acompáñense con sus familiares y amigos. Compórtense con civilidad. Cúmplan a cabalidad con sus deberes ciudadanos. No se dejen irrespetar sus derechos.


¿Qué hacer después de haber votado?

Una vez cumplida su misión de votar:

· Estén alertas al cierre de las mesas y acúdan al centro de votación para respaldar a los compañeros que están vigilantes de la pureza del proceso.

· No los dejen solos. Acompáñenlos hasta el final. Escóltenlos hasta sus carros o casas,

· Manténgase comunicados con sus amigos y vecinos, en espera del desenvolvimiento del procesamiento de los resultados.

· No corran bolas y desechen los rumores.

· Celebren con modestia el triunfo o prepárense para una larga noche negra.


En estos momentos CNN está transmitiendo la noticia que Barack Obama es ya virtualmente el Presidente de los Estados Unidos. Con quién ha manifestado hoy Chávez estar dispuesto a dialogar, para reanudar relaciones diplomáticas.
Ruégale a Diós, Chávez, que no te vayan a imponer a Collin Power o a Condoleezza Rice como embajador en Venezuela, por que te la vas a ver “negras”.
Por lo pronto, anda pensando en Aristóbulo Istúriz como nuevo embajador en los Estados Unidos, en señal de respaldo a la afroafinidad entre nuestros pueblos.
Mándalo antes a Kenia, a Kogelo, si es que se deja, donde vive la abuela de Barack, para que se vaya familiarizando con las raices, y que revise su árbol genealógico, no vaya a resultar que sean parientes y ahí si es verdad que se “resuelve un negro”.



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